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Informações sobre os eventos de Webhooks disponíveis para recebimento
Confira as documentações específicas para cada produto da Gito.Tech
O Seguro Prestamista é um tipo de seguro que cobre o pagamento de dívidas nos casos de imprevistos que impeçam o tomador de cumprir com suas obrigações, como morte, aposentadoria por invalidez, desemprego ou incapacidade temporária.
Este seguro é contratado para proteger tanto o credor quanto o devedor, garantindo que o saldo devedor seja quitado total ou parcialmente em situações de inadimplência causadas por esses eventos. Ele normalmente é vinculado a empréstimos, financiamentos e cartões de crédito.
Desse modo, além de oferecer mais segurança ao credor, o Seguro Prestamista também proporciona um melhor alívio financeiro ao devedor ou seus familiares.
Nesta API, você poderá tirar algumas dúvidas frequentes sobre securitização e bancarização.
Assim, ficará mais fácil de compreender como funcionam as operações de crédito e o você precisa conhecer para que seu negócio participe da fintechzação.
O CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) é uma tecnologia para comunicação bancária desenvolvida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
O principal objetivo dessa automação, é realizar a troca eletrônica de informações entre empresas e demais instituições financeiras.
Por conta disso, o CNAB é muito utilizado para remessas e retornos de arquivos bancários, em operações de crédito como emissão de boletos bancários, cobrança bancária, pagamentos de fornecedores e salários e débito automático.
Graças a essa tecnologia, é possível gerenciar automaticamente todas as informações de pagamentos recebidos ou enviados, facilitando a gestão financeira das empresas.
Além de automatizar a gestão financeira, o CNAB também traz mais segurança e confiabilidade às operações, possibilitando uma comunicação eficiente entre os mais diferentes sistemas financeiros.
Em nosso contexto, a Custódia é o serviço de guarda e administração de títulos e ativos financeiros por uma instituição financeira (chamada de custodiante), em nome de seus clientes, garantindo a segurança e o gerenciamento desses ativos.
Ao todo, existem dois tipos de Custódia: Fungível e Não Fungível. Na Custódia Fungível, os ativos são registrados em nome do investidor, porém, isso ocorre de forma coletiva, sem identificação individual de cada um dos ativos.
Já na Custódia Não Fungível, o ativo é registrado de forma individual, identificando o número de série e outras respectivas características.
O principal objetivo desse serviço é assegurar mais segurança para investimentos como debêntures, ações, entre outros títulos públicos e privados.
Porém, a Custódia também ajuda a manter a titularidade do investidor documentada e possibilita que os ativos sejam negociados de forma eletrônica, sem a necessidade de movimentação física.
O Endosso é o ato de transferir os direitos de crédito, como Nota Promissória ou Duplicata, para um terceiro agente, efetivamente passando a posse dos direitos creditórios para outra pessoa.
Isso pode ocorrer por diferentes motivos, como venda da dívida ou cessão de direitos.
Ao todo, existem 4 tipos de Endosso: em Branco, em Preto, Mandato ou Caução.
O Endosso em Branco contém apenas a assinatura de quem transferiu o título, sem especificar um beneficiário. Assim, qualquer portador pode cobrar esse título.
Diferentemente do Endosso em Preto, no qual, o portador assina o título e especifica o nome do beneficiário a quem está transferindo os direitos creditórios. Este modelo traz mais segurança para o cessionário, e permite que o beneficiário especificado possa endossar novamente o título, se desejar.
Por sua vez, no Endosso-Mandato, o portador tem apenas o direito de cobrar o título, mas não se torna o proprietário dele. No Endosso-Caução, o título de crédito é utilizado como garantia para uma obrigação, mas sem transferência d
Desembolso é o valor creditado na conta do tomador do crédito conforme especificado no contrato de crédito.
Em nosso contexto, este termo tem diferentes significados. Quando um investidor aplica dinheiro para a compra de um ativo financeiro, como ações ou debêntures, ele realiza um Desembolso inicial.
Por outro lado, as empresas podem realizar um Desembolso para pagar fornecedores, colaboradores, impostos ou investimentos em infraestrutura operacional.
Já em uma operação de crédito como empréstimo ou financiamento, o Desembolso ocorre quando a instituição financeira faz a liberação dos recursos a quem tomou o crédito.
Neste caso, o Desembolso impacta de forma direta o fluxo de caixa, pois corresponde uma saída de recursos financeiros.
O Termo de Cessão é o documento legal que formaliza a transferência de direitos de recebíveis do cedente para o cessionário.
Esse termo pode ser utilizado nos mais diferentes contextos, como cessão de crédito, cessão de contratos, cessão de bens e direitos autorais.
Em nosso contexto, o Termo de Cessão é utilizado para transferência de créditos, títulos e outros contratos financeiros.
Na Cessão de Crédito, um banco ou instituição financeira vende os direitos sobre uma dívida para outra instituição, que pode ser um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ou Securitizadoras.
Também é possível utilizar o Termo de Cessão da CCB. Neste caso, o credor original transfere o direito de recebimento do crédito para outro credor.
Além disso, esse documento também é utilizado para a transferência de direitos sobre ativos financeiros, como investimentos e recebíveis, garantindo a segurança jurídica para ambas as partes.
Os eventos de progresso da operação visam manter o contratante informado do avanço da CCB. Atualmente, são compatíveis os seguintes eventos:
Sucesso no recebimento da operação
Envio de informações da confirmação de recebimento da operação enviadas e processadas na Giro.Tech. São informados os dados das CCBs recebidas. Para mais informações, avalie o .
Para cadastrar o envio desses eventos, efetue o selecionando o tipo de evento RECEBIMENTO_OPERACAO.
Instruções para utilização do uso da API em ambiente de produção
Em ambiente de produção, as requisições para a API da Giro.Tech possuem restrição dos IPs de origem para poderem ser processadas. Antes de iniciar a operação em produção, nosso time irá auxiliar nesse processo.
Para isso, o responsável deverá realizar o cadastro através do formulário a seguir:
Cadastro de IP para ambiente de produção
Aqui você encontra as definições de API do GTSign
O arquivo completo em formato OpenApi 3.0 está disponível no link abaixo:
Para receber quaisquer dos eventos disponibilizados, é necessário requisitar o cadastro de endereço para o recebimento dos eventos. Atualmente, esse cadastro é feito de maneira manual e deve ser solicitado através do link:
➡️
⚠️ Como esse cadastro é efetuado manualmente, pode levar até 2 dias úteis para ser processado. Esteja ciente de que o fluxo pode não estar disponível imediatamente após a requisição.
Após a requisição do cadastro, a equipe da Giro avaliará o registro e poderá entrar em contato para validar as informações necessárias.
Para obter um novo token de acesso para as APIs do GTSign, solicite o token para o time de integração.
Para realizar as chamadas HTTP via API, é necessário adicionar o Token obtido em cada requisição, no Header Authorization. Abaixo temos um exemplo de uma chamada passando o Header como parâmetro:
O (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é um tipo de fundo de investimento especializado na aquisição de direitos creditórios, que são as dívidas a receber.
Esses direitos creditórios podem ser parcelas do cartão de crédito, aluguéis, duplicatas, , entre outras linhas de crédito que a empresa tem para receber.
Assim como outros fundos, ele funciona como um condomínio de cotistas, no qual, os investidores aplicam seu capital com o objetivo de obter rentabilidade.
O FIDC é um dos principais instrumentos de securitização de créditos disponíveis no Brasil, permitindo que empresas transformem suas contas a receber em liquidez, enquanto os investidores lucram com os juros e outros retornos gerados pelos créditos adquiridos.
Tanto o FIDC quanto a são instrumentos de securitização de créditos, utilizados para captar recursos de investidores no mercado de capital. Consequentemente, esses investidores têm como intuito adquirir esses direitos creditórios e gerar rentabilidade.
A principal diferença entre esses dois veículos de securitização está na sua natureza jurídica.
O FIDC é um condomínio de cotistas que emite cotas para seus investidores. Além disso, ele é obrigado a contratar prestadores de serviços, como administrador fiduciário, custodiante, gestor e auditor.
O (Crédito Direto ao Consumidor) é uma modalidade de financiamento parcelado voltada aos clientes.
Concedido por lojas e comércios varejistas, ele permite que os consumidores comprem tanto bens e serviços de ticket médio mais elevado, como eletrodomésticos, móveis, automóveis e viagens, quanto serviços com ticket médio menor, como vestuário, calçados, pet shop e materiais de construção.
Durante muito tempo, somente instituições financeiras e bancos comerciais podiam disponibilizar o CDC aos seus clientes. Porém, graças à , empresas que não tem origem no setor financeiro, também passaram a ofertar este serviço à sua base de clientes.
No contexto do varejo, o CDC é sinônimo de crediário ou o também chamado , no qual, o varejista concede crédito para o consumidor pagar parcelado.
Porém, o mecanismo de gestão desse crédito ocorre por meio do carnê de crediário, que pode ser físico ou digital.
Desse modo, tanto essa , quanto o , tem se popularizado cada vez mais entre os varejistas brasileiros, principalmente por sua praticidade e acessibilidade, permitindo que os clientes comprem mercadorias e serviços de forma menos burocrática.
Em nosso contexto, a (DTVM) é o administrador fiduciário do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios ().
Desse modo, além de atuar na distribuição de títulos e no mercado, como ações, , títulos públicos e privados, fundos de investimento, entre outros derivativos, essa instituição financeira também cuida do capital dos investidores, para garantir o cumprimento das regras do FIDC.
A DTVM é regulamentada pelo Banco Central (BC), porém, dependendo de qual seja o serviço oferecido, ela também precisa da autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Isso é necessário quando a DTVM atua na função de agente fiduciário de fundo de investimentos, como FIDC, Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e Fundos de Investimentos Multimercados (FIM).
O que é CCB? Conhecida popularmente como , ela é um título de crédito emitido em formato escrito, físico ou digital, por uma instituição financeira, contra uma pessoa física ou jurídica.
Na prática, ela funciona como uma confissão de dívida, sendo uma ferramenta para concessão de crédito nas empresas. Assim, é possível realizar um financiamento acessível para pessoas físicas ou jurídicas.
De modo geral, a CCB representa a promessa de pagamento em dinheiro proveniente de uma .
Isso significa que a CCB é um documento responsável por formalizar que uma transação de empréstimo de recursos, realizada em um banco ou outra entidade financeira, será paga posteriormente.
Além disso, esse documento garante ao banco, ou entidade que realizou a operação, o direito de cobrar o pagamento ao tomador sem passar por um processo para reconhecimento da existência da dívida, pois a própria desempenha esse papel.
Neste sentido, se o tomador se tornar inadimplente, o banco poderá partir diretamente para um processo de execução, aumentando as chances de receber os valores devidos.
Assim, a CCB ajuda a trazer mais segurança em uma operação de crédito, e mais transparência e confiabilidade ao sistema financeiro como um todo.
Afinal, o que é SCD? Ela é a sigla para , uma estrutura que vem sendo muito utilizada por empresas que buscam bancarizar o seu negócio.
Essa instituição financeira é regulamentada pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), e tem como objetivo, realizar empréstimos, financiamentos e outras operações de crédito, de maneira direta com os tomadores, sem que um banco ou instituição financeira precise fazer a intermediação.
Porém, é importante ressaltar, que a não pode realizar captação pública de recursos. Isso significa, que ela só pode utilizar recursos próprios para realizar operações de crédito, financiamento ou aquisição de direitos creditórios.
Para que isso seja possível, as Sociedades de Crédito Direto realizam a emissão das , um documento que formaliza junto ao BC, a existência das operações de crédito.
Dessa forma, a CCB formaliza a operação de crédito de empresas não-financeiras, permitindo que cobrem juros sobre vendas parceladas ou outras operações que envolvem juros.
Por atuar em um ambiente totalmente digital, utilizando plataformas estratégicas, a SCD consegue reduzir as burocracias e conceder empréstimos e financiamentos mais atrativos, tanto para empresas físicas, quanto jurídicas.
O já nasce muito robusto, com a obrigação exigida pela CVM de ter três participantes (gestor, e custodiante).
Tudo isso para trazer segurança para investidores/cotistas terceiros que desejam aportar seu capital no fundo. Por conta disso, esta se torna a estrutura mais indicada para quem deseja captar dinheiro com esta categoria de investidor, principalmente investidores institucionais.
A também pode ser tão robusta quanto um FIDC, especialmente se ela for uma emissão pública. Porém, pelas regras estabelecidas pela CVM, ela está autorizada a ter a participação de menos agentes, o que confere a este modelo maior autonomia na estruturação dos ativos.
A Securitizadora está habilitada a fazer emissões privadas, que são ideais para atividades em que o financiador é o dono da .
Esse modelo permite a implantação de uma estrutura mais leve e com menos custos do que um FIDC, pois ela é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), um modelo de negócio que reúne pessoas e recursos para atingir um objetivo específico.
A Securitizadora, por sua vez, só precisa da participação do agente de emissão para realizar a gestão e administração.
Em resumo: a principal diferença entre esses dois veículos de securitização, é que o FIDC é obrigado a ter mais agentes participando, o que eleva os seus custos de abertura e manutenção e aumenta sua burocracia.
Em nosso contexto, Default é o não pagamento de juros ou do principal de um ativo subjacente, ou de um título de crédito, como por exemplo, uma ou .
Existem três tipos de Default: Técnico, Parcial e Total. No Técnico, o devedor não segue cláusulas do contrato, mesmo que, eventualmente, ainda esteja pagando a dívida.
O Default Parcial ocorre quando o devedor deixa de pagar apenas uma parte da dívida, mas não o valor total, diferentemente do Default Total, que acontece quando o devedor não consegue honrar o compromisso financeiro, e comete inadimplência total.
Nestes casos, a depender do tipo de contrato, o credor pode buscar algumas alternativas, como a recuperação judicial, renegociação da dívida, ou execução das garantias.
O GTSign é a plataforma de assinatura digital da GIRO.TECH e uma API para gerenciamento de documentos eletrônicos e assinaturas digitais. Ela permite que empresas criem, gerenciem e monitorem todo o ciclo de vida de documentos que necessitam de assinaturas digitais
Essa API foi criada para te ajudar a entender um pouco melhor a legislação que rege as operações de crédito realizadas pela .
Aqui, você poderá compreender melhor como funciona a fiscalização dos órgãos reguladores, e também, conhecer as licenças regulatórias necessárias para a nossa atuação no .
A Cessão da CCB é a transferência do direito de receber uma dívida uma dívida do cedente para o cessionário.
Ou seja, ela ocorre quando uma instituição financeira transfere os direitos de crédito de uma para outro credor, como Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), ou outras instituições.
Neste caso, os recebíveis são “vendidos” com um deságio acordado, acompanhados da assinatura do endosso e do envio dos recebíveis e do lastro.
A diferença entre Cessão da CCB com e sem obrigação, está no nível de risco assumido pelo vendedor dos direitos de crédito.
Na Cessão com obrigação, o vendedor dos direitos assume uma responsabilidade adicional: se o devedor original não pagar os valores devidos no vencimento, o vendedor se torna coobrigado a realizar o pagamento.
Assim, o comprador dos direitos tem uma garantia extra, pois, além do devedor original, o vendedor também é responsável pelo cumprimento da dívida.
Já na Cessão de CCB sem coobrigação, o vendedor não assume essa responsabilidade adicional. Neste caso, o risco de inadimplência é inteiramente do comprador, que não pode exigir que o vendedor pague caso o devedor original não cumpra com suas obrigações.
O Investidor Participante é aquele que contribui financeiramente em um fundo ou projeto, mas não assume a posição de destaque como o Investidor Âncora.
Neste caso, o participante apenas adere à oferta inicial, mas sem ter um papel estratégico. Ele somente faz a compra normal dos ativos.
A mesma premissa se aplica ao contexto dos veículos de securitização, como a e o .
Assim, é comum que o Investidor Âncora entre em uma série Subordinada na Securitizadora, e que o Investidor Participante entre em uma série Mezanino ou Sênior, com menor risco e, consequentemente, menor rentabilidade.
Porém, é importante frisar que isso varia conforme a estratégia de funding da operação e necessidade de capital.
O Investidor Participante faz a aplicação de recursos e se torna um cotista, mas, ele não poderá tomar decisões estratégicas, pois essa função é de responsabilidade do gestor do fundo.
A é um fenômeno que vem se popularizando cada vez mais no cenário financeiro do Brasil.
Na prática, esse conceito se refere ao processo de inclusão de pessoas e empresas no sistema bancário, possibilitando o acesso a serviços financeiros. Isso inclui abertura de contas bancárias, acesso a crédito, investimentos e outros produtos financeiros.
O principal objetivo da bancarização, é permitir que pessoas físicas e jurídicas, sejam inseridos no sistema financeiro, assegurando o acesso às operações de crédito de qualquer tipo.
No cenário corporativo, a faz referência ao processo de constituição de uma infraestrutura de instituição financeira dentro das empresas.
Assim, essas empresas conseguem ser capazes de financiar as operações de crédito dentro do seu ecossistema, além de realizar outras atividades que, originalmente, eram desenvolvidas apenas por um banco tradicional.
Com isso, as empresas não-financeiras podem cobrar juros sobre suas operações de crédito, aumentar a receita dos seus negócios através das receitas financeiras da operação, e ainda diminuir a carga tributária, principalmente quando conecta a bancarização com a .
A emissão de uma funciona como a formalização de uma entre uma empresa ou instituição financeira, e um cliente, que pode ser uma Pessoa Física (PF) ou Pessoa Jurídica (PJ).
Ela é um título executivo extrajudicial, que garante mais agilidade para o credor em caso de inadimplência, pois possibilita a cobrança diretamente em juízo.
A CCB comprova que o tomador de crédito assumiu uma obrigação de pagamento em favor do credor, nas condições ali descritas, como valor, prazo, juros, garantias, entre outros.
Assim, a assegura ao credor a opção de cobrar o pagamento do tomador de crédito sem a necessidade de abrir um processo para reconhecimento da dívida, pois a própria CCB cumpre essa função.
Caso o tomador da operação fique inadimplente, o credor poderá partir diretamente para um processo de execução, eliminando a burocracia, poupando tempo e dinheiro e aumentando as chances de recebimento dos valores.
O Correspondente Bancário () é uma pessoa física ou jurídica que mantém uma parceria com bancos e instituições financeiras, para atuar como um intermediário na relação com os clientes, oferecendo produtos e serviços bancários.
Os Corbans são regulamentados pelo Banco Central (BC), e possuem um papel muito importante na , pois eles facilitam o acesso a serviços bancários nos locais onde as instituições financeiras não têm nenhuma agência física.
Um exemplo muito comum de Correspondente Bancário é a lotérica, um local autorizado para receber o pagamento de contas. Outro exemplo popular, é o varejo que oferece empréstimos e financiamentos.
Em ambos os casos, essas instituições facilitam o acesso a serviços financeiros, evitando que um cliente tenha que se deslocar até uma agência física para resolver suas demandas.
Na operação realizada pela , a , nossa financeira digital, que possui todas as licenças necessárias para conceder crédito, habilita os nossos clientes como Corbans.
Por meio das APIs, eles conseguem realizar a emissão da , um título de crédito que funciona como uma confissão de dívida entre o tomador de crédito e uma instituição financeira, e serve para assegurar a existência de uma .
Assim, a própria empresa consegue se tornar o Corban e formalizar contratos de crédito com seus próprios clientes, sem ter que se preocupar com questões operacionais e regulatórias.
No contexto da , o Lastro refere-se a qualquer documento que comprove a formalização de um ativo ou recebível, como a (Cédula de Crédito Bancário) assinada em formato físico ou digital, uma NF (Nota Fiscal) ou duplicata.
Desse modo, o Lastro serve como garantia da existência e validade do recebível. Assim, ele é importante para dar mais credibilidade às .
Além de trazer maior segurança ao investidor, e proporcionar maior confiança no , o lastro também pode ser utilizado para cobrir perdas, o que é importante para reduzir os riscos de inadimplência.
A Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) é uma reserva contábil que as empresas que fornecem crédito, como instituições financeiras, fintechs de crédito, entre outras organizações, constituem para cobrir possíveis perdas com clientes inadimplentes.
Na prática, o PDD é o valor que a empresa determina que não conseguirá receber das operações de crédito realizadas, como empréstimos, financiamento ou vendas a prazo utilizando o crediário.
O principal objetivo dessa reserva é assegurar que as demonstrações financeiras reflitam uma visão mais realista e conservadora da saúde financeira do negócio, antecipando eventuais perdas com inadimplência.
O PDD funciona da seguinte forma: sempre que uma empresa concede crédito, existe a chance do cliente não pagar. Neste sentido, a contabilidade exige que esse risco seja reconhecido.
Por isso, é calculada uma provisão, que leva em consideração o histórico de inadimplência, perfil dos clientes, entre outros fatores.
Caso o tomador não pagar o financiamento, a perda é registrada contra a PDD. Mas se o cliente efetuar o pagamento, a provisão pode ser revertida.
Na prática, o PDD funciona assim: se um varejista tem R$ 500 mil em contas a receber e estima que 5% podem não ser pagos, é contabilizada uma PDD de R$ 50 mil, reduzindo para R$ 450 mil o valor líquido que a empresa terá a receber.
A Certificação de Gestores Anbima (CGA Anbima) é um dos principais selos de qualificação para profissionais que atuam na gestão de recursos de terceiros no Brasil.
Essa certificação é emitida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A CGA é exigida para todas as pessoas que buscam atuar como gestor de carteiras de investimentos, principalmente fundos de investimento.
Basicamente, a CGA é uma certificação que comprova que o profissional está apto a tomar decisões de investimento por conta de terceiros, como clientes de fundos, carteiras administradas e investidores institucionais. Por meio dela, o gestor pode elaborar estratégias, escolher ativos e administrar os riscos da carteira.
Além disso, a Certificação CGA Anbima é obrigatória para atuar em instituições que seguem os códigos da Anbima e também é exigida em processos regulatórios junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Essa certificação não é apenas um “título”. Ela ajuda a garantir que os gestores tenham conhecimento técnico, ética profissional e entendimento das regras do brasileiro, oferecendo mais segurança e transparência para os investidores.
Isso é de extrema importância, pois como a atuação desses profissionais envolve a gestão de de terceiros, a Certificação CGA Anbima serve como um mecanismo de proteção e regulação, alinhando a prática do mercado às condutas previstas pelos órgãos reguladores.
Nesta seção você encontra as definições dos endpoints e webhooks do GTBanker.
Você pode também baixar os arquivos de OpenAPI 3 para importação dos endpoints
A é um CNPJ no regime de Sociedade Anônima (S/A), criado com um único objetivo: comprar recebíveis, que podem ser boletos, aluguéis, parcelas do cartão de crédito ou , com capital dos seus investidores.
Esse veículo de securitização adquire os direitos sobre os recebíveis de uma empresa e realiza a lastreados. O lastro serve como garantia da existência e também da validade do recebível.
Posteriormente, esses títulos lastreados podem ser vendidos a investidores no mercado de capitais. Esse processo é conhecido como e é uma forma de as empresas anteciparem o valor de créditos futuros para financiar suas atividades ou outras operações de crédito.
Essa é uma operação que beneficia tanto as empresas, que recebem dinheiro antecipado, quanto os investidores, que têm acesso a novas formas de investimento.
Entretanto, para que a Securitizadora possa atuar, ela precisa de autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão que regula o mercado de capitais no Brasil.
A autorização da CVM é importante para garantir que essas empresas sigam as regras que protegem os investidores, como a prestação de informações claras e o cumprimento de boas práticas de governança.
Sem essa autorização, a Securitizadora não pode realizar emissões de títulos públicos. A CVM faz a supervisão de todo o processo, para que os riscos sejam transparentes e os investidores saibam onde estão aplicando seus recursos.
Aqui você encontra as definições de API do GTSCR
O arquivo completo em formato OpenApi 3.0 está disponível no link abaixo:
ℹ️ No contrato, o logotipo da Giro.Tech e demais informações da Giro.Tech deverão permanecer conforme o modelo acima.
No modelo estão indicados as variáveis que podem ser utilizadas no preenchimento dos campos. Essas variáveis são referências aos objetos da simulação e da formalização. Então é necessário preenchê-los conforme o valor de cada um.
Após a criação do contrato, o tomador do crédito deverá assinar a CCB de forma eletrônica ou digital.
Pode-se usar qualquer serviço de mercado para a assinatura, como o Esparta AuditSign, Clicksign, entre outros.
Também é possível que o seu sistema realize uma trilha de auditoria de forma a tornar a assinatura do cliente válida. Para isso, siga as orientações da seção abaixo - Trilha de Auditoria.
Certifique-se de informar corretamente o ambiente correspondente para o cadastro desejado. Os webhooks estão disponíveis tanto para o ambiente de homologação quanto para produção.
Exemplos:
Homologação: https://homologacao.suaapi.com/webhooks
Produção: https://api.suaapi.com/webhooks
É necessário cadastrar endereço público para chamada de uma requisição HTTPS, via método POST, enviando como autorização um HEADER.
O cadastro do endereço possui um limite de 511 caracteres. Isso inclui tanto a URL quanto parâmetros adicionais que o seu sistema necessite.
Devem ser selecionados os eventos que sua integração irá necessitar.
O cadastro dos endereços será feito por tipo de evento, podendo ficar a seu critério definir endereços distintos para cada evento ou o mesmo endereço para todos os eventos.
Não é necessário realizar o cadastro para todos os eventos disponíveis.
⚠️ Alguns eventos, no entanto, só poderão ser cadastrados de maneira conjunta, como por exemplo FALHA_DESEMBOLSO e REVISAO_DESEMBOLSO ⚠️
Certifique-se de verificar esses requisitos antes de completar seu cadastro.
Homologação
Produção
curl 'https://api.staging.scr.gtbanker.com.br/api' \
-X 'POST' \
-H 'Authorization: Bearer {{token}}'
Por outro lado, a Securitizadora é uma Sociedade Anônima (S/A), que emite debêntures ou Certificado de Recebíveis (CR) aos investidores. Nas operações simples, ela pode não ser obrigada a contratar prestadores de serviços.
Além disso, a Securitizadora possui uma estrutura mais leve e com custo mensal menor do que um FIDC, sendo mais recomendada para operações de crédito com capital próprio.
Apesar disso, estes dois veículos de securitização cumprem o mesmo propósito, mas operam sob estruturas jurídicas distintas.
Antes de processar qualquer evento, é essencial avaliar o tipo de evento recebido. Verifique o campo que indica o tipo de evento para garantir que seu sistema está preparado para lidar com aquele evento específico. Isso ajuda a evitar erros de processamento e garante que apenas eventos relevantes sejam manipulados. Para eventos não reconhecidos, registre um log e considere descartá-los ou tratá-los conforme necessário.
É importante avaliar a versão do evento antes de processá-lo. Diferentes versões podem conter alterações significativas na estrutura dos dados. Assegure-se de que seu sistema é compatível com a versão do evento recebida.
O tempo de resposta do seu servidor ao receber um webhook deve ser rápido para evitar timeouts. Idealmente, a resposta deve ser enviada em menos de 10 segundos. É recomendado enviar uma resposta HTTP 200 OK imediatamente após receber o evento, antes de iniciar qualquer processamento complexo. Isso ajuda a garantir que a entrega do webhook seja considerada bem-sucedida pelo remetente.
⚠️ Aviso: Se o servidor não retornar uma resposta dentro desse período, o envio será considerado uma falha e o evento será reenviado. O sistema pode realizar múltiplas tentativas de reenvio até que uma resposta bem-sucedida seja recebida.
Eventos de webhook podem ser enviados mais de uma vez, como por exemplo um falso negativo de recebimento do evento por timeout. É recomendado que seu sistema seja capaz de lidar com duplicações para evitar processamento repetido ou inconsistências nos dados. Utilize um mecanismo de idempotência para garantir que cada evento seja processado apenas uma vez.
Criação de documentos - Upload de arquivos em base64 com identificação externa personalizada
Gerenciamento de signatários - Adição de múltiplos assinantes com diferentes papéis (parte, testemunha, contratante, etc.)
Canais de notificação - Suporte para verificação por e-mail ou WhatsApp
Métodos de assinatura - Opções de assinatura por token, assinatura manuscrita digital ou selfie
Gestão de envelopes - Agrupamento de múltiplos documentos para assinatura conjunta
Webhooks - Notificações em tempo real sobre eventos de assinatura
Emissão de CCBs - Funcionalidade específica para criação de Cédulas de Crédito Bancário
A API utiliza autenticação JWT e oferece endpoints REST para todas as operações, permitindo integração simples com sistemas existentes. O sistema também gera documentos com hash MD5 e SHA256 para garantir validade legal e integridade.
Esse exame avalia conhecimentos sobre Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), carteiras administradas, securitização, análise de investimentos e gestão de risco, normas da CVM, autorregulação da Anbima, ética e conduta profissional, entre outras questões.
Entre as principais regras que devem ser seguidas pela Securitizadora, estão:
Registro na CVM como Companhia Securitizadora;
Divulgação de informações periódicas e detalhadas sobre os títulos emitidos e os recebíveis que os garantem;
Cumprimento de regras sobre governança, transparência e controles internos;
Seguir normas específicas para cada tipo de título, como Certificado de Recebíveis (CR), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) ou Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA).
Assim, a regulação e autorização da Securitizadora por parte da CVM, ajuda a trazer maior segurança para o mercado de capitais, protege os investidores, e garante que as operações de securitização ocorram de forma transparente e responsável.
Os Headers adicionais são utilizados na Formalização da CCB e no Envio do Contrato
Origem
Chave de origem (ou originador) criado para a integração. O valor é informado pelo time de integração da Giro.Tech após a liberação do ambiente.
Identificador-Programa
Chave do programa que a CCB irá ser vinculada. O programa é utilizado quando existem mais de uma modalidade de crédito para sua integração. A Giro.Tech irá informar qual são os valores informados em cada modalidade





























Webhooks são chamadas que nossa API faz para sua integração após a ocorrência de um evento, como por exemplo o pagamento do desembolso de uma CCB.
É necessário que seu sistema disponibilize um endereço público para chamada de uma requisição HTTPS, via método POST, enviando como autorização um HEADER informado pelo cliente.
Para cadastrar o recebimento dos webhooks, veja as informações no .
Antes de implementar os webhooks, é crucial avaliar nossas para garantir o correto funcionamento e segurança dos eventos. Seguir essas orientações ajuda a evitar problemas comuns, melhora a eficiência do processamento e assegura a integridade dos dados recebidos.
O cabeçalho de autorização é um componente crítico na comunicação segura entre o cliente e o servidor. Ele é usado para autenticar a requisição do cliente, garantindo que a mesma seja feita por uma fonte autorizada. Esse cabeçalho será incluído em cada requisição de webhook enviada da API Giro.Tech para o seu servidor.
O cabeçalho de autorização geralmente segue o formato padrão:
Tipo: Indica o método de autenticação utilizado. Para webhooks, comumente é utilizado o "Bearer", que se refere ao uso de um token de acesso.
Credenciais: São as informações de autenticação propriamente ditas, como um token JWT ou um token de acesso.
Um exemplo de cabeçalho de autorização com um token de acesso seria:
Outro exemplo, utilizando um header personalizado X-Api-Key
O nome e valor do header que será enviado conforme a sua escolha, então a definição se será um Authorization, Bearer, Basic, ou ApiKey por exemplo, fica a critério da sua implementação de segurança.
Renovação do Tokens
A Giro.Tech não realiza a renovação automática das credenciais cadastradas para o Authorization. Sempre que necessário atualizar alguma informação, novas informações deverão ser enviadas através do .
Se a assinatura da CCB for realizada dentro do seu sistema e você deseja criar uma assinatura válida para a CCB, sem a necessidade de utilização de um serviço de assinatura terceiro, é importante que sejam seguidas as orientações abaixo para que a assinatura esteja válida quando for enviada para a Giro.Tech.
As informações de auditoria devem estar em uma página anexa a CCB original, que foi assinada. Nesta página, devem conter as seguintes informações:
Informações do documento
Nome do arquivo assinado
ID do arquivo
Assinaturas
Nome do Signatário
Método de assinatura
Informações adicionais
Histórico de eventos
Data e hora
Ação realizada, com o máximo de detalhes possíveis
Endereço IP (se aplicável)
Observações
Hash MD5 e SHA256 do documento original assinado
Informações da Empresa que realizou a trilha de auditoria
Para a assinatura ser válida, é necessário que estejam presentes na página de auditoria ao menos três eventos, com as informações a seguir:
Nome do tomador
Número da CCB
Ação praticada
Data e hora com respectivo fuso horário
Além das informações acima, é necessário que ao menos três das informações abaixo estejam presentes nos eventos:
Número de endereço de IP e porta lógica de origem utilizada pelo Tomador
Cadastro de login e senha
IMEI (se aplicável)
Geolocalização
O arquivo abaixo possui as definições detalhadas dos eventos e o uma sugestão de formato para a página de auditoria.
Arquivo de modelo de CCB - Giro.Tech
ℹ️ No contrato, o logotipo da Giro.Tech e demais informações da Giro.Tech deverão permanecer conforme o modelo acima.
No modelo estão indicados as variáveis que podem ser utilizadas no preenchimento dos campos. Essas variáveis são referências aos objetos da simulação e da formalização. Então é necessário preenchê-los conforme o valor de cada um.
Após a criação do contrato, o tomador do crédito deverá assinar a CCB de forma eletrônica ou digital.
Pode-se usar qualquer serviço de mercado para a assinatura, como o Esparta AuditSign, Clicksign, entre outros.
Também é possível que o seu sistema realize uma trilha de auditoria de forma a tornar a assinatura do cliente válida. Para isso, siga as orientações da seção abaixo - Trilha de Auditoria.
CABEÇALHO
CCB Número: Sequencial definido pelo correspondente;
Finalidade da Operação: Passado para colocar como Empréstimo, no caso do CDC seria Financiamento. Na API é o campo MODALIDADE.
Subordinada, Mezanino e Sênior, são os nomes dados para as cotas que compõem o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
O FIDC tem como principal característica, o fato dele trabalhar com a emissão de cotas, que compõem o seu patrimônio líquido.
Assim, os tipos de cotas existentes acabam sendo uma particularidade bastante específica neste veículo de securitização.
Segundo o grau de risco, as cotas se dividem em três tipos: subordinada, mezanino e sênior.
A cota sênior têm a prioridade no recebimento da amortização de juros, além de conter uma remuneração prefixada.
Desse modo, caso a inadimplência não atinja a camada sênior, os cotistas garantem um rendimento fixo. Ela é mais buscada por investidores conservadores, que buscam maior previsibilidade nos ganhos.
Já a cota mezanino, está entre a cota sênior e a subordinada. Isso significa que esses cotistas recebem os rendimentos após a cota sênior, porém, eles têm prioridade em relação à cota subordinada.
Por fim, a cota subordinada é a que tem maior risco de sofrer com inadimplências. Por isso, ela oferece as maiores chances de ganhos, pois não é prefixada.
Logo, caso os resultados financeiros sejam maiores que as projeções, esses cotistas irão receber os maiores valores.
A securitizadora cumpre um papel muito importante no mercado financeiro, principalmente no que diz respeito à conversão de ativos e títulos de crédito em investimentos negociáveis no mercado de capitais.
Ela é uma empresa criada sob a forma de Sociedade Anônima (S.A) para adquirir recebíveis, seja de operações de bancarização, antecipação de recebíveis ou outras atividades mapeadas.
O principal objetivo dessa instituição é adquirir os direitos creditórios sobre os recebíveis de uma empresa, e realizar a emissão de títulos lastreados.
No contexto da bancarização, o lastro faz referência a todo documento que comprove a formalização e validade de um recebível, como uma Cédula de Crédito Bancário (CCB).
Além de emitir e vender esses títulos a investidores, a securitizadora também é responsável por administrar e gerenciar os recebíveis, e remunerar os investidores âncoras e os participantes, com a vantagem de oferecer redução de carga tributária em comparação a um CNPJ padrão.
Ao montar uma Securitizadora com a GTS Securitizadora, instituição regulada pela CVM, é possível chegar na mesma tributação de um FIDC, que é de 15% de imposto somente no resgate.
O Sistema de Informações de Crédito (SCR) é um banco de dados administrado pelo Banco Central do Brasil (Bacen), que contém informações sobre operações de crédito e garantias contratadas por pessoas físicas e jurídicas junto ao sistema financeiro nacional. Essas informações são utilizadas pelas instituições financeiras para avaliar o risco de crédito de seus clientes e são acessíveis apenas mediante autorização expressa da pessoa consultada.
Para consultar informações no SCR, é necessário obter a autorização da pessoa que será consultada. Essa autorização pode ser fornecida de duas maneiras:
Enviando a assinatura do termo de autorização assinado pelo cliente em formato base64 junto à requisição.
Utilizando o sistema , que gerencia o processo de assinatura do termo e o tratamento da assinatura digital.
A consulta ao SCR é o Sistema de Informações de Crédito do Banco Central e traz um relatório detalhado sobre as operações de crédito que uma pessoa física ou jurídica tem com instituições financeiras no Brasil. É um raio x da vida financeira no Banco Central da pessoa consultada. 📋 Informações que aparecem no relatório do SCR:
Informações cadastrais
Nome completo, CPF/CNPJ
Data da consulta
Instituição consultada (caso tenha sido uma consulta feita por um banco, e não por você mesmo)
Resumo das operações de crédito
Total de crédito contratado
Total em aberto
Total em atraso
Detalhamento das operações por instituição Para cada operação, aparecem dados como:
Nome do banco ou instituição financeira
Tipo de crédito (ex: financiamento, empréstimo pessoal, cartão de crédito, cheque especial etc.)
Data de início e vencimento da operação
Valor original contratado
Garantias e coobrigações
Se você deu um bem em garantia (como imóvel ou veículo)
Se você é fiador ou avalista de outra pessoa
Classificação de risco (em alguns casos)
Algumas instituições informam a classificação de risco da operação (de A a H), conforme a regulamentação do Bacen.
Não aparecem informações sobre protestos, cheques sem fundo ou SPC/Serasa. O SCR é só sobre operações de crédito registradas no sistema financeiro.
O próprio titular da informação, via login com conta gov.br no site do Banco Central (Registrato).
Instituições financeiras, mediante autorização do cliente (por exemplo, para análise de crédito).
A Debênture é um título de dívida emitido por empresas para captar recursos junto a investidores do mercado de capitais, em um modelo muito similar à Nota Comercial.
Esse título de crédito também possui semelhanças com outros títulos públicos negociados no Tesouro Direto, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB).
Contudo, ao invés de financiar o governo, os investidores que compram uma Debênture, estão emprestando dinheiro para uma empresa rodar um novo projeto ou financiar uma operação de crédito dentro do seu ecossistema.
Na Giro.Tech, as Debêntures são emitidas como títulos de investimento nas operações de securitização de créditos.
Neste caso, os investidores compram esse título de dívida com a expectativa de obter rentabilidade, que será alcançada por meio da aquisição dos direitos de crédito, seja com deságio ou com juros a receber.
Em essência, a Securitizadora emite esses títulos, os investidores adquirem, e posteriormente, recebem o valor investido acrescido de juros, conforme as condições estabelecidas. Essas taxas podem ser pré fixadas, pós fixadas ou híbridas.
Apesar de ser um tipo de renda fixa, a Debênture é mais rentável na comparação a outros investimentos dessa modalidade.
O Crédito Pessoal (CP) e o Empréstimo Pessoal (EP), são duas operações de crédito bastante utilizadas no mercado financeiro.
O CP é uma linha de crédito pré-aprovada, oferecida por bancos e instituições financeiras. Ela funciona como um limite disponível, e o cliente pode utilizar o valor quando precisar.
Neste caso, quando o crédito concedido é em dinheiro e vai para a conta do tomador. O termo Crédito Pessoal também pode ser usado para PJ (Pessoa Jurídica).
Já o EP, é um tipo de crédito oferecido por empresas para pessoas físicas, que precisam do dinheiro para diferentes finalidades.
De modo geral, ele é um contrato formal, no qual, o cliente solicita um valor específico e paga em parcelas fixas.
O Empréstimo Pessoal é uma das modalidades mais simples de empréstimo, pois não exige justificativas detalhadas do uso do dinheiro, nem eventuais garantias financeiras.
Desse modo, o valor obtido pode ser utilizado para diferentes propósitos, como quitação de dívidas, compras e viagens.
Em nosso contexto, o Emissor é um nome utilizado para representar a entidade, seja ela empresa, governo, instituição financeira, Securitizadora ou Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que emite um ativo financeiro para captação de recursos no mercado.
Esses ativos podem ser títulos de dívida, como ações, debêntures, Certificado de Recebíveis (CR), entre outros.
Além de ser utilizado para captar recursos para o financiamento de investimentos ou operações de crédito, o Emissor também define as condições do título, como prazo, juros, rentabilidade e garantias.
Além disso, ele também é responsável por pagar os investidores de acordo com os termos do ativo emitido.
O Investidor Âncora é responsável por oferecer um suporte financeiro significativo em um fundo de investimento ou projeto.
Geralmente, ele assume um papel inicial, sendo fundamental para gerar confiança no mercado e atrair outros investidores.
Desse modo, a sua participação é importante para indicar que a oferta pode ser atrativa. Além disso, ele também pode ajudar a estabelecer o preço da oferta.
Nas operações realizadas pela GIRO.TECH, o Investidor Âncora é o próprio cliente dono da operação de crédito. Isso ocorre, pois é o próprio investidor que aporta o capital na Securitizadora para financiar as operações dentro do seu próprio ecossistema de negócio.
Porém, quando o veículo de securitização utilizado é um FIDC, a atuação do Investidor Âncora também é muito importante, pois ajuda a trazer mais segurança para outros investidores interessados, e permite que a empresa capte recursos no mercado de capitais com condições mais acessíveis e atrativas.
A Nota Comercial é um título de dívida de curto prazo, utilizado por empresas dos setores industrial, comercial, varejo ou de serviços, para captar recursos junto a investidores no mercado de capitais.
Ela é bastante similar à Debênture, um título de dívida de longo prazo. Neste sentido, a Nota Comercial pode ser entendida como uma espécie de confissão de dívida, na qual, a empresa faz a emissão da nota e formaliza os termos do financiamento, como valor do montante, prazo, taxa de juros e garantias envolvidas.
Portanto, esse título funciona como uma promessa de pagamento, utilizada para suprir necessidades imediatas de liquidez, para o financiamento do capital de giro ou outras demandas operacionais.
A Nota Comercial pode ser emitida por Sociedades Anônimas (S/A), limitadas ou cooperativas.
Após a sua emissão, que representa o compromisso de pagar o principal acrescido de juros, a empresa busca investidores interessados em adquirir essa dívida, permitindo, assim, a captação dos recursos necessários para suas operações.
O SCR (Sistema de Informações de Crédito) é um banco de dados administrado pelo Banco Central (BC).
Essa plataforma reúne informações sobre operações de crédito e demais garantias concedidas por instituições financeiras no Brasil.
O principal objetivo do SCR é fornecer dados para análise de risco de crédito e supervisão do pleno funcionamento do sistema financeiro do país.
Além disso, esse sistema contém outras informações sobre empréstimo, financiamento e outras obrigações financeiras dos clientes junto às instituições financeiras.
Por conta disso, somente instituições financeiras reguladas pelo BC podem realizar consultas de SCR, pois o acesso aos dados depende da autorização do cliente.
Assim, a Giro.Tech oferece a solução GT SCR através da Giro SCD, uma instituição regulada pelo BC.
Desse modo, nós podemos fornecer esse serviço, extremamente importante no processo da análise de crédito do tomador.
O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) é uma modalidade de financiamento voltada aos clientes, que podem ser tanto Pessoas Físicas (PF) quanto Pessoas Jurídicas (PJ).
Essa modalidade de financiamento é regulamentada pelo Banco Central (BC) e tem como principal objetivo facilitar o processo de compra, permitindo que o cliente pague uma compra de forma parcelada.
O CDC pode ser disponibilizado por cooperativas, bancos, fintechs de crédito ou diretamente pelo varejista, através da emissão de uma Cédula de Crédito Bancário (CCB).
Além disso, o CDC pode ser utilizado tanto em compras com ticket médio mais elevado, como aquisição de eletrodomésticos, equipamentos e maquinários, quanto em serviços com ticket médio menor, como supermercados, vestuário e materiais de construção.
Já o Empréstimo Pessoal, é um tipo de crédito oferecido por bancos, instituições financeiras, fintechs de crédito ou empresas para Pessoas Físicas (PFs) que necessitam do dinheiro para diferentes finalidades, como quitação de dívidas ou viagens.
Ele funciona como um contrato formal, no qual, o cliente faz a solicitação de um valor específico e realiza o pagamento em parcelas fixas.
Existem três diferenças principais entre o CDC e o EP: a finalidade, vinculação da operação e forma de contratação.
O CDC é utilizado para uma compra específica. Em geral, ele não exige nenhum tipo de garantia, tem uma mais rápida e pode ou não possuir taxas de juros. Nesta modalidade de financiamento, o solicitante não recebe o dinheiro físico, somente o bem ou serviço.
No EP, o crédito é concedido ao solicitante, que pode usá-lo como quiser, seja para comprar algo ou quitar dívidas. Além disso, quando ele é disponibilizado por uma instituição financeira tradicional, pode haver a exigência de garantias, uma análise de crédito mais rigorosa e juros mais altos.
Rodar uma nova operação de crédito não é uma tarefa tão simples. Mas por padrão, a GIRO.TECH consegue chegar em um número de 100 dias para modelagem + estruturação, considerando todas as etapas necessárias.
A modelagem é dividida em cinco etapas. São elas:
Nossos times em conjunto vão avaliar todas as possibilidades e alternativas adequadas ao contexto referentes aos fluxos operacionais, documentais, financeiros e sistemas para a operação de crédito desejada, contemplando as três etapas da concessão de crédito: (i) análise da concessão/proposta, (ii) concessão e pré-arrecadação e (iii) fase de arrecadação.
Nesta etapa, identificamos detalhadamente cada um dos participantes necessários e seus respectivos sistemas de informação, planejando ainda a experiência dos usuários.
Também calculamos e atribuímos a esses sistemas e participantes os níveis mínimos de serviço de acordo com a volumetria esperada da operação.
Além disso, estimamos os prazos para que as equipes envolvidas consigam promover a integração de todos os sistemas. Finalmente, coletamos as propostas comerciais dos participantes para sua avaliação.
Nesse momento, também apresentamos os custos dos produtos e serviços da que serão necessários para a .
Nesta etapa, fazemos a identificação de todos os responsáveis e sistemas pelos tratamentos de eventos de crédito durante a fase de arrecadação/gestão da carteira.
Quando as etapas um e três estiverem definidas, vamos apresentar, debater e alinhar todas as minutas de contratos necessários até que todas as partes estejam de acordo.
Por fim, na última etapa da modelagem, nós entregaremos uma planilha com projeções de resultados, e necessidade de capital ao longo do tempo.
Essa planilha é montada de acordo com algumas premissas quanto a volume de empréstimos, taxas de juros, impostos, perdas e custos de todos os participantes, método de reconhecimento de receita (Econet), parametrização de PDD, entre outros itens.
Já a estruturação, é dividida em quatro etapas. São elas:
Com a modelagem definida, nossos times de TI construirão a infraestrutura tecnológica necessária para a automatização da sua operação de crédito.
Será criado o veículo de securitização ( ou ) definido na fase de modelagem, e que será apto a recepcionar os recursos financeiros necessários para a operação.
Na sequência, vamos gerar os contratos definitivos, baseados nas minutas aprovadas e posterior coleta de assinaturas.
Vamos entregar também orientações quanto a comunicações permitidas e proibidas (no caso dos ) e demais orientações/manuais de uso e comportamento.
Por fim, o teste é executado no ambiente de homologação com todos os participantes. Esse teste visa validar que todo o fluxo está funcionando corretamente e é mandatório para o agendamento do piloto.
O piloto ocorre nas terças-feiras a depender da disponibilidade da equipe e somente é agendado após execução com sucesso do teste End-to-End. Concluído o Piloto com sucesso, a operação de crédito está apta a iniciar.
De modo geral, esse tempo médio é necessário para rodar operações que são mais sofisticadas e personalizadas, que demandam um prazo mais longo para estar em conformidade com o compliance regulatório.
O grupo GIRO.TECH nasceu para tornar o mercado de crédito mais distribuído e acessível para todos.
Para promover essa facilidade, nós fornecemos a infraestrutura para crédito que simplesmente funciona, e que possibilita a conexão com o ambiente dos nossos clientes. Além disso, nós oferecemos todas as licenças financeiras necessárias para operar crédito.
Para atingir esse objetivo, contamos em nosso grupo com a GTS Securitizadora, a Giro SCD, a Monetiza e a certificação de CGA que temos da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) para Gestão de Fundos.
A GTS Securitizadora é a nossa unidade de securitização regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ela pode realizar emissões públicas, privadas, debêntures, lastros ou Certificado de Recebíveis (CR) para que nossos clientes criem o seu próprio braço financeiro e captem recursos no mercado de capitais, por meio da sua própria estrutura de securitização.
Já a Giro SCD, é uma instituição financeira regulada pelo Banco Central (BC), que nos permite realizar a formalização de contratos de crédito, via emissão da Cédula de Crédito Bancário (CCB), fornecendo essa facilidade para nossos clientes que desejam bancarizar os seus negócios.
Por sua vez, a Monetiza é uma gestora focada em crédito, que busca entregar resultados consistentes, graças à sua rigorosa análise e gestão de riscos.
Ao contar com as licenças exigidas pela ANBIMA, a Monetiza consegue atuar nas mais diversas frentes, como , Crédito Pessoal, , Crédito Consignado, , Capital de Giro e desconto de Duplicatas.
Além disso, a Monetiza também é especialista em implantação de braço financeiro empresarial, via .
Tanto a CVM, quanto o BC monitoram as atividades realizadas pela GIRO.TECH e pelas nossas unidades regulamentadas, e ajudam a garantir que nossos clientes criem seus próprios produtos de crédito, sem precisar se tornar um participante regulado do mercado de capitais.
Um Motor de Crédito é um sistema automatizado usado por instituições financeiras, ou que concedem crédito, para avaliar a capacidade que indivíduos ou empresas têm para pagar um empréstimo ou financiamento.
Este sistema automatizado combina diversas informações importantes, como histórico de crédito, dívidas, rendas, entre outros dados financeiros.
Assim, por meio dos algoritmos e modelos estatísticos, é possível calcular, em poucos segundos, a pontuação do crédito e determinar eventuais riscos associados à uma nova operação de crédito.
Além de tornar a análise de crédito bem mais segura e assertiva, o Motor de Crédito também ajuda a mitigar os riscos envolvidos nas concessões de crédito, assegurando que o processo aconteça de maneira mais tranquila e eficiente.
A Sociedade de Crédito Direto (SCD) é um tipo de fintech regulamentada pelo Banco Central (BC), especializada em estruturar operações de concessão de crédito de forma totalmente digital, sem intermediação de bancos tradicionais.
Esse modelo de negócio vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, pois permite que fintechs atuem no mercado de crédito de maneira independente, oferecendo soluções mais rápidas e personalizadas.
Porém, para que isso seja possível, a fintech precisa conseguir uma licença de SCD, que nada mais é do que a autorização do Banco Central (BC).
Esse procedimento assegura que a instituição siga as regras que protegem tanto o mercado financeiro quanto os clientes, a fim de trazer maior segurança e transparência para as operações.
Além disso, a regulamentação ajuda a evitar fraudes, proteger os dados dos consumidores e investidores e promover um ambiente mais transparente para o crédito digital.
Além de regulamentar a atuação da fintech, a licença de SCD também permite que essa instituição financeira ofereça outros serviços complementares, como análise de crédito para terceiros, cobrança de dívidas e vendas de seguros relacionados ao crédito.
Para que uma fintech consiga obter a licença de SCD, ela precisa seguir uma série de requisitos exigidos pelo BC, como por exemplo, ter um capital mínimo de R$ 1 milhão e uma estrutura adequada para gestão de riscos e prevenção à lavagem de dinheiro.
A fintech também precisa dispor de sistemas tecnológicos que garantam a segurança das informações, além de um plano de negócios estruturado, que seja capaz de mostrar como a instituição irá atuar.
Todo esse processo de autorização envolve o envio de documentos e a análise do BC, que verifica se a empresa está preparada para atuar de forma responsável no mercado.
Esse processo costuma exigir muita burocracia, o que faz com que muitas empresas que buscam bancarizar as suas operações de crédito, busquem o auxílio de terceiros encarregados de montar a estrutura.
Na , a responsável por isso, é a Giro SCD, nossa unidade regulamentada pelo BC, e que possui a licença de SCD para formalizar contratos de crédito, via emissão da , otimizando as operações dos nossos clientes que buscam bancarizar o seu negócio.
Nesta página, você irá aprender como criar documentos e Signatários. O processo é bem simples.
Passo a passo
Cria um novo documento com status WAITING_APPROVAL_TO_VALIDATE, e os signatários (opcional).
A API permite dois canais de notificação para os signatários. São eles:
EMAIL: Notificações serão enviadas para o endereço de e-mail do signatário
WHATSAPP: Notificações serão enviadas para o número de WhatsApp do signatário
O canal escolhido determina qual campo de contato é obrigatório:
Para EMAIL: campo email é obrigatório
Para WHATSAPP: campo phone é obrigatório (formato E.164, exemplo: +5511912345678)
O envio do documento assinado da CCB deve ser realizado após a formalização da CCB, mas deverá ser assinado antes da formalização.
⚠️É possivel se manter atualizado sobre o recebimento da operação através do .
Deve ser informado o arquivo final, com a assinatura do cliente.
Para o lastro da operação, o documento pode conter a trilha de auditoria, conforme sugerido na página
Para obter um novo token de acesso para as APIs do GTSign, é necessário solicitar o token para o nosso time de integração.
Para realizar as chamadas HTTP via API, é necessário adicionar o Token obtido em cada requisição, no Header Authorization. Abaixo temos um exemplo de uma chamada passando o Header como parâmetro:
O cancelamento de um documento pode ser feito a partir da requisição:
Para busca algum documento específico, é necessário utilizar a seguinte requisição:
Para alterar um documento que esteja pronto para assinatura, você deve seguir o mesmo modelo abaixo:
Destino do Token de verificação enviado para o número do telefone
Foto do tomador / Biometria Facial
Upload dos documentos de identificação (CNH / CPF / RG)
Assinatura do cliente
Outros (conforme avaliação da Giro.Tech)

Sempre a GIRO SCD (fixo).
EMITENTE
Dados do tomador do crédito. Na API é o objeto TOMADOR.
VENDEDOR DO BEM Campo utilizado exclusivamente em operações de CDC. O campo identifica a loja ou estabelecimento que vendeu o bem ao tomador do crédito, assegurando sua inclusão na operação, para fins jurídicos.
QUADRO I - Especificações do Crédito
Tarifa Bancária: Esse item é a soma dos 3 abaixo, que são tarifas que o correspondente pode incluir na cobrança, caso não sejam cobradas, campos seguem em branco. Campo valor_tarifas na API:
Tarifa de Cadastro
Tarifa de Registro e Pagamento
Tarifa de Cobrança
Campos de seguro, utilizados apenas se a operação tem seguro prestamista, caso contrário, enviar em branco:
Seguro Número
Seguradora
Valor do Prêmio
QUADRO II - Dados do Correspondente
Dados do corban. Na API é o objeto AGENTE.
QUADRO III - Dados Bancários do Emitente/Vendedor do Bem
Dados Bancários: Colocar a conta que o tomador irá receber o desembolso automático, no caso de desembolso direcionado, essa será uma informação fixa.
QUADRO IV - Encargos Moratórios
Multa: Definido pelo corban;
Juros Remuneratórios: Definido pelo corban;
QUADRO V - Garantias Preencher apenas se houver alguma garantia envolvida, senão manter em branco.

Valor em aberto
Valor em atraso (se houver)
Faixa de atraso (0 a 14 dias, 15 a 30 dias, etc.)

Chave do programa que a CCB irá ser vinculada. O programa é utilizado quando existem mais de uma modalidade de crédito para sua integração. A Giro.Tech irá informar qual são os valores informados em cada modalidade
URL Homologação
Método
HTTP POST
Header
Authorization {{token}}
Header
Origem {{origem}}
Header
Identificador-Programa {{identificador-programa}}
Content-Type
application/json; charset=UTF-8
URL Homologação
Método
HTTP POST
Headers
Authorization {{token}}
Headers
Origem: {{originador}}
Content-Type
application/json; charset=UTF-8
Caso tenha alguma dúvida dúvida, você pode consultar as APIs de Homologação e Produção pelos links abaixo:
Homologação
Produção
curl 'https://app.staging.gtsign.giro.tech/api' \
-X 'POST' \
-H 'Authorization: Bearer {{token}}'
Falhas passivas
Envio de informações da confirmação de pagamento do desembolso realizado para CCBs enviadas e processadas na Giro.Tech. São informados os dados do pagamento e as CCBs associadas ao pagamento. Para mais informações, avalie o payload do webhook.
Para cadastrar o envio desses eventos, efetue o cadastro selecionando o tipo de evento SUCESSO_DESEMBOLSO.
⚠️ O evento de sucesso de Desembolso foi revisado e sua estrutura foi atualizada. Caso queira avaliar os dados do evento legado, avalie o payload do webhook v1. Fique tranquilo, será mantida a compatibilidade do fluxo antigo até segundo aviso. Mesmo assim, recomendamos que avalie uma oportunidade para atualizar para a nova versão do evento.
Para os cenários de falhas, temos duas categorias:
Os cenários que vão aguardar uma ação ativa por parte do contratante da CCB, denominados "falhas ativas", onde a CCB originadora do pagamento precisa ser revisada para que o pagamento possa ser efetivado.
Os cenários em que as informações do pagamento de desembolso foram identificadas como consistentes, mas o pagamento não pôde ser concluído, denominados "falhas passivas".
⚠️ Os eventos de falha são processados de forma isolada. Um evento de falha ativa não será notificado como falha passiva, mesmo que ocorra uma falha na entrega ou se apenas um tipo de falha estiver cadastrado. Em caso de falha no envio de um tipo de evento, não será tentado reenviar como outro tipo de evento. Para garantir que você receba todas as notificações de falha, certifique-se de cadastrar todos os tipos de eventos relacionados a falhas.
Falhas Ativas
Para o cenário de falhas que requerem atuação por parte do contratante, temos a falha no pagamento devido a alguma inconsistência na conta de desembolso informada na formalização de uma CCB. Um exemplo seria a conta informada não pertencer ao favorecido da CCB.
Nesses cenários de falha no pagamento devido à conta de desembolso, é esperado que seja informada uma nova conta para efetuar o pagamento do desembolso dessa CCB. Para efetuar esse processo, deve ser utilizado o fluxo de revisão da conta de desembolso.
Para mais informações, avalie o payload do webhook.
Para cadastrar o envio desses eventos, efetue o cadastro selecionando o tipo de evento REVISAO_DESEMBOLSO.
Falhas Passivas
Essas falhas não requerem uma atuação direta por parte do contratante; elas serão avaliadas pela equipe da Giro.Tech para identificar a melhor resolução para o problema. Poderá ser aplicada uma nova tentativa de pagamento para casos de instabilidades, por exemplo, ou a equipe entrará em contato para identificar alternativas para o pagamento desse desembolso.
Para mais informações, avalie o payload do webhook.
Para cadastrar o envio desses eventos, efetue o cadastro selecionando o tipo de evento FALHA_DESEMBOLSO.











































Para homologar a integração, siga os passos abaixo. Este processo visa testar o sistema em ambiente de homologação antes da transição para produção, prevenindo erros e custos desnecessários.
Geração do Token de Acesso:
Você receberá um token de acesso por e-mail.
Guarde o token com segurança e utilize ele como autenticação no sistema
Cadastro de Webhook:
CNPJs:
13392699000124
32885483000145
CPFs:
08847683920
88584467041
CNPJs:
07115047000140
27039655000120
CPFs:
61336257083
09437387095
O processo para buscar um documento por UUID ou Referência pode ser feito seguindo esta requisição:
Fundada em 2019, a Giro.Tech nasceu com um único objetivo: tornar o mercado de crédito mais distribuído e acessível a todos.
Nós somos apaixonados por resolver problemas. Desde os mais simples, até aqueles mais complicados.
Por isso, desenvolvemos tecnologia de ponta para resolver problemas financeiros complexos, que simplifiquem a vida das pessoas, ao mesmo tempo que criamos um ambiente de alta produtividade e crescimento para pessoas excepcionais, resolvedoras de problemas.
Nossa principal missão é ajudar empresas a estruturar suas próprias operações de crédito, entregando uma experiência sem atritos e ruídos para o seu cliente final.
Authorization: <Tipo> <Credenciais>Authorization: Bearer eyJhbGciOiJIUzI1NiIsInR5cCI6IkpXVCJ9.eyJzdWIiOiIxMjM0NTY3ODkwIiwibmFtZSI6IkNsaWVudGVOYW1lIiwiaWF0IjoxNTE2MjM5MDIyfQ.SflKxwRJSMeKKF2QT4fwpMeJf36POk6yJV_adQssw5cX-Api-Key: dG9rZW4KdG9rZW4KdG9rZW4KLembre de cadastrar o seu webhook para receber os retornos das chamadas.
Utilização de Dados de Teste (Homologação):
Importante: Em ambiente de homologação, utilize os seguintes CPFs/CNPJs e as respectivas datas-base (meses) para consulta ao criar um cliente.
Se um CPF/CNPJ ou data-base diferente dos listados for utilizado, o sistema retornará a mensagem: "Cliente não possui dados no SCR na data-base".
01-2023
03-2023
04-2023
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06-2023

A Giro.Tech nasceu da tecnologia, e focada em construir soluções robustas, que sejam fáceis de integrar e altamente resilientes.
Afinal, o mercado financeiro é cheio de soluções ruins para o cliente e minado em poucos players, que buscam apenas vantagens para si próprios, e não para o cliente.
Nós acreditamos que as empresas e a nova economia são realmente capazes de criar soluções com foco nos clientes, e que geram muito mais valor para as pessoas e empresas.
No futuro, toda empresa será uma fintech, e as melhores empresas também serão provedores de crédito para seu ecossistema.
Por isso, nós temos um propósito claro: continuar utilizando nossa paixão em tecnologia para criar ferramentas de alta qualidade, para que o mercado consiga desenvolver novas soluções financeiras, que sejam capazes de impactar positivamente a vida das pessoas.
O que são valores para você? Segundo o dicionário, eles são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização, e que determinam a maneira como estas se comportam e interagem com outros indivíduos e com o ambiente ao seu redor.
Para nós, os valores da empresa são refletidos em quem ela contrata, recompensa, ou demite. Os valores são o que temos em nosso core e o que buscamos nas pessoas que contratamos. São características que incentivamos, valorizamos, e não abrimos mão, pois nossos valores são inegociáveis.
Nós somos apaixonados pelo processo e pela linha de frente. Jogamos o jogo infinito, pensamos em como continuar agindo para permanecer “dando certo” no longo prazo. Somos e nos tratamos como iguais.
Ninguém é melhor ou superior a ninguém. E ninguém faz, ou constrói nada sozinho, sem ajuda.
Assim ocorre com o grupo Giro.Tech. Para que possamos seguir jogando esse jogo infinito, e entregando as melhores soluções, contamos as empresas do nosso grupo. São elas:
A Giro SCD é uma financeira digital, que possui todas as licenças exigidas pelo BACEN. Ela é destinada a conceder crédito e financiamentos exclusivamente através dos nossos Correspondentes Bancários (CORBAN).
Nossos correspondentes oferecem diversas linhas de crédito de acordo com o perfil do tomador e da operação desejada, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Crédito Pessoal, Cartão Private Label, Crédito Consignado, Financiamento de Veículos, Capital de Giro e Crédito PJ para investimentos.
A Giro SCD atua com parceiros especializados em cada uma das linhas de crédito disponibilizadas pelos nossos Correspondentes Bancários. Assim, é possível cuidar da bancarização das empresas com tecnologia e transparência.
Ao habilitar uma empresa como correspondente bancário, via API, a Giro SCD permite que a instituição formalize contratos de crédito com seus próprios clientes através da emissão de CCBs, em um processo descomplicado, que conecta com seu ecossistema de negócios.
A GTS Securitizadora é a conexão entre investidores qualificados e operações de crédito.
Ao ter todas as licenças necessárias exigidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ela pode criar estruturas exclusivas para sua empresa realizar emissões e criar sua própria estrutura de securitização.
Com toda sua expertise regulatória, e estrutura tecnológica robusta, a GTS Securitizadora realiza emissões customizadas para o contexto do seu negócio.
Sejam elas emissões privadas ou públicas, lastros, debêntures ou certificado de recebíveis. Além disso, a GTS Securitizadora também realiza monitoramento dos ativos e atua como uma bancarizadora coligada. Tudo de acordo com as regras da sua operação de financiamento.
Isso é possível, pois a GTS Securitizadora conta com o GT Sec, o seu próprio sistema para administração das operações e gestão da carteira de recebíveis.
Nós entregamos tecnologia e robustez em securitização, para suportar operações de crédito da nova realidade.
A Monetiza é uma gestora focada em crédito, que busca entregar resultados consistentes, graças à sua rigorosa análise e gestão de riscos.
Isso é possível, pois a Monetiza conta com uma equipe qualificada de analistas, que trabalham em conjunto com consultores de crédito especializados em diversos segmentos do mercado.
Ao contar com as licenças exigidas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), a Monetiza consegue atuar em diversas frentes, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Crédito Pessoal, Cartão Private Label, Crédito Consignado, Risco Sacado, Capital de Giro e desconto de Duplicatas.
Além disso, a Monetiza também é especialista em implantação de braço financeiro empresarial, via Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Assim, é possível otimizar as contas a receber da empresa e gerar muito mais eficiência nas operações de crédito.
PENDING: Consulta pendente de processamento
PROCESSING: Consulta em processamento no SCR
COMPLETED: Consulta finalizada com sucesso
ERROR: Erro durante o processamento
EXPIRED: Consulta expirada
CANCELED: Consulta cancelada
SCR: Atualização dos dados da consulta SCR
DOCUMENT_EXPIRED: Notificação de documento expirado
DOCUMENT_SIGNED: Notificação de documento assinado
Dados do Cliente
Nome, CPF/CNPJ e tipo de pessoa (PF/PJ)
Período Consultado
Data inicial e final do período
Termo de Consentimento
Termo fornecido para a consulta
Datas
Data da consulta e criação do registro
Identificadores
UUID da origem e chave SCR
Status SCR
Situação atual no sistema do Bacen
Instituições Financeiras
Quantidade de instituições que reportaram
Operações
Número total de operações encontradas
Coobrigações
Valores assumidos como avalista/fiador
Relacionamento
Data mais antiga de relacionamento com bancos
Discordâncias
Operações com registro de discordância
Operações Sub Judice
Operações com decisão judicial
O campo pdf contém o documento binário apenas quando a consulta está COMPLETED
Os dados SCR são atualizados progressivamente conforme o processamento
O webhookType indica qual evento gerou a atualização dos dados
As datas seguem o formato ISO-8601
O status da consulta e o scrStatus podem ser diferentes
Valores monetários são retornados como string com 2 casas decimais
Datas de referência seguem o formato YYYY-MM
Importar Faturas para Antecipação
POST /api/anticipations/titles
Envia uma lista de faturas (títulos) para serem ofertadas aos fornecedores.
Permite o envio de até 100 faturas por requisição.
Consultar Conciliação de Antecipações
GET /api/anticipations/conciliation
Consulta operações de antecipação realizadas para fins de conciliação financeira.
Permite filtrar por anticipationDate (data de aceite maior ou igual) ou conciliationDate (data de aceite igual).
Importar Fornecedores
POST /api/providers
Envia uma lista de fornecedores para cadastro ou atualização na plataforma.
Permite o envio de até 100 fornecedores por requisição.
Todos os schemas estão definidos em components/common-schemas.yml:
Party
Representa uma parte envolvida (Sacado ou Fornecedor base).
Contém tipo (Pessoa Física/Jurídica), número de identificação (CPF/CNPJ) e nome/razão social.
Provider (usado em Antecipações)
Detalhes específicos do Fornecedor para o contexto de antecipação, estendendo Party.
Inclui e-mail, telefone, ID externo e indicação se pode antecipar.
Order
Representa uma fatura (título) a ser antecipada (usado na importação de faturas).
Contém UID, número/série da NF, valor (em centavos), datas (criação, entrada, vencimento), chave da NF-e e número da parcela.
ProviderImport
Dados para importação (cadastro ou atualização) de um fornecedor.
Inclui dados básicos (tipo, identificação, nome, ID externo, flag canAnticipate), além de listas de telefones, e-mails e contas bancárias.
ProviderPhone, ProviderEmail, ProviderAccount
Sub-schemas detalhando as informações de contato e bancárias para ProviderImport.
ConciliationTitle
Detalhes de um título antecipado retornado na consulta de conciliação.
Inclui UID da fatura original, informações do agente financeiro, identificações do sacado e fornecedor, valores descontados (plataforma, financeiro, sacado), taxas, valor original, datas de aceite/antecipação e comissão.
FinancialAgent
Informações sobre o Agente Financeiro, estendendo Party.
Inclui se o sacado é o próprio agente e detalhes do pagamento.
Payment
Detalhes do pagamento ao agente financeiro (tipo, dados bancários para transferência).
BankAccount
Detalhes de uma conta bancária (banco, agência, conta).
ErrorResponse
Schema padrão para respostas de erro da API.
Inclui timestamp, status HTTP, categoria do erro, mensagem detalhada e caminho da requisição.







Esta página irá te ajudar a entender melhor como funciona o GTBanker, o nosso produto para bancarização do seu negócio.
Ao compreender como usar a API da Giro SCD, você já conseguirá formalizar contratos de crédito com seus clientes. Vamos lá?
Se sua configuração inicial já foi realizada, e deseja iniciar o desenvolvimento da integração com nossa API do GTBanker, consulte a API Reference que disponibilizamos para nossos clientes.
Acesse a API Reference
A bancarização é um processo complexo e burocrático, pois envolve uma série de particularidades específicas.
Por isso, para conseguir entregar a melhor experiência ao cliente final, com tecnologia e transparência, nós desenvolvemos um sistema 100% próprio para a automatização de todos os processos, batizado como GTBanker.
A nossa plataforma para bancarização simplifica o processo de formalização da CCB, pois a sua empresa é habilitada como nosso correspondente bancário, e através de APIs, pode formalizar contratos de crédito (CCBs) com sua própria base de clientes.
Esse é um processo descomplicado, que conecta com seu ecossistema de negócios. A seguir, você vai entender melhor como o GTBanker funciona.
Para que o processo de bancarização aconteça de forma fluida e descomplicada, o GTBanker otimiza a formalização da CCB.
Todas as operações ocorrem via API, para garantir a melhor experiência possível, tanto para sua empresa, quanto para o cliente final.
As APIs enviam a originação ao sistema bancarizador. Este mesmo sistema armazena os dados dos contratos de crédito, cria um lote, e formaliza todas as CCBs incluídas no mesmo lote, gerando uma cessão ao fundo.
Além disso, vale frisar, que esse fluxo é acordado previamente com o cliente, de acordo com a sua rotina e necessidades.
O GTBanker entra diretamente com a prestação de contas com o BACEN, possibilitando que a sua empresa atue apenas como credora e dona do título.
Todo esse trabalho regulatório e operacional fica por conta da Giro.Tech e da Giro SCD, a nossa unidade regulada pelo Banco Central. Assim, você pode continuar focado apenas na atividade principal do seu negócio.
A imagem abaixo ilustra um pouco melhor como funciona o GTBanker:
Disponibilizamos um fluxo genérico do ciclo de vida de comunicação com a nossa API, identificando as responsabilidades do cliente e da Giro SCD.
Nele, é possível visualizar os momentos em que existe interação com a nossa API, e as premissas que devem ser cumpridas para realizar a chamada.
Esse fluxo é dividido em 4 etapas. Nos próximos tópicos, você vai entender visualmente, como elas funcionam:
A primeira etapa, é o fluxo de integração. A Giro.Tech trabalha em cima de Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), utilizadas como documento de formalização da solicitação de crédito.
Porém, as CCBs não são documentos tão simples, pois elas apresentam processos complexos de se entender, até mesmo para quem já trabalha há tempo na área de bancarização.
Para resolver esse problema, e facilitar o seu entendimento, nós preparamos o infográfico abaixo, que vai esclarecer melhor as 4 etapas primordiais que compõem este processo:
Esta etapa do fluxo corresponde ao início do processo de financiamento do cliente. Nela, o cliente irá percorrer três passos antes da formalização, mecanismo responsável por apresentar todas as características da solicitação do crédito.
Após a solicitação, os valores, parcelas, e carência do crédito são submetidos para simulação, a qual será realizada pela API de simulação da Giro.Tech.
Isso ocorre antes de entrarmos na segunda etapa da originação, que é especificamente o motor de crédito.
Motor de Crédito
A etapa do é uma etapa dentro da originação, e precede o início do processo de financiamento do cliente. Antes de solicitarmos a simulação é feita toda a análise de crédito do tomador.
Caso o cliente seja aprovado, ele irá percorrer 5 passos antes da bancarização.
Apenas para recapitular, a bancarização apresenta os processos de formalização, demais registros, e prestações de contas ao Banco Central.
A simulação, vinda da API da Giro.Tech, é apresentada ao cliente, onde o mesmo poderá aceitar ou não.
Caso haja o aceite, será dada a entrada na esteira de crédito para a avaliação, análise de riscos, e definição das características do crédito. Caso não ocorra o aceite do crédito, o fluxo será encerrado ali mesmo.
Com a aprovação da proposta de crédito, o cliente deve assinar as CCBs de forma física ou digital, para ser dado início ao próximo passo:
Importante: o fluxo de motor de crédito descrito acima é apenas uma demonstração do processo, porém, é responsabilidade do cliente implementar o motor de crédito e ter a resposta da análise de crédito antes de enviar os dados para bancarização via API da Giro.Tech.
Por fim, a etapa da bancarização procede à etapa de análise e características do crédito.
Nela, o cliente vai percorrer 4 passos antes da bancarização, que é a etapa final, onde acontecerá a aquisição do recebível.
Após o recebimento das CCBs assinadas, a operação é enviada, junto do contrato assinado, para a Giro.Tech. Isso ocorre por meio da API de formalização da CCB e API de Upload do Contrato, que confirma o crédito para o cliente e dá início ao processo de cessão.
Pode ser uma Securitizadora ou um fundo como uma instituição de crédito, que fará a aquisição da CCB formalizada pela Giro SCD ou por outra instituição que esteja utilizando o GTBanker.
Por fim, é feita a integração do GTBanker com o , que conecta a instituição financeira com o BACEN.
Podemos citar que a API de formalização da CCB apresenta 3 caminhos principais: confirmação do crédito, a cessão do recebível para a securitizadora, e o pagamento ao tomador (levado pelo Webhook de pagamento até a atualização do status de pagamento).
Caso a API leve para a cessão do recebível, o processo dará início à quarta etapa. Caso contrário, será encerrado aqui mesmo, com o pagamento do crédito ao tomador:
Outra vantagem do GTBanker, é que ele consegue rodar diversas operações de crédito, que são muito populares, e que vem sendo cada vez mais utilizadas por quem opta por bancarizar o seu negócio.
Abaixo, detalhamos melhor, quais são essas operações:
Também conhecido como CDC, o é uma das operações de crédito mais utilizadas pelo varejo, especialmente para atrair clientes que não utilizam os cartões de crédito tradicionais.
Nesta forma de financiamento, os clientes conseguem parcelar suas compras diretamente no estabelecimento, sem a necessidade de precisar recorrer a instituições financeiras tradicionais.
Ao bancarizar o crediário utilizando o GTBanker, o varejista consegue atuar como uma instituição financeira, mesmo que esse não seja seu segmento original.
Isso é feito a partir da emissão de uma , uma alternativa que permite que os varejistas cobrem juros nas vendas parceladas, definam condições exclusivas aos clientes, e tenham muito mais eficiência tributária.
A solução do GTBanker pode ser utilizada tanto em um crediário físico, quanto em uma operação de (crediário digital).
O também é uma modalidade muito utilizada pelas empresas varejistas.
Ele é um tipo de cartão de crédito emitido diretamente por uma loja ou comércio varejista, e destinado exclusivamente para utilização no estabelecimento ou rede que o disponibilizou.
Assim, ele é utilizado para compras exclusivas nessas lojas ou redes, permitindo que os clientes tenham acesso a descontos e condições especiais de pagamentos.
Ao bancarizar a operação de cartão private label com o GTBanker, é possível gerar muito mais eficiência tributária, diferentemente do que ocorre em uma operação tradicional, realizada pela administradora de cartões.
O empréstimo pessoal é uma modalidade de crédito oferecida por empresas, para pessoas físicas, que precisam do dinheiro para diferentes finalidades e objetivos.
Além disso, esse tipo de crédito é um dos tipos mais simples de empréstimo, pois ele não exige garantias financeiras e nem explicações detalhadas sobre o uso do dinheiro.
Por isso, o valor obtido pode ser utilizado para qualquer finalidade, como quitação de dívidas, compras e viagens.
Ao bancarizar essa operação com o GTBanker, o varejista consegue atuar como uma instituição financeira, antecipando os valores de pagamento ao tomador, e cobrando uma taxa de juros pelo empréstimo concedido.
A CCB é um título de crédito que formaliza uma operação de empréstimo ou financiamento realizada por uma instituição financeira ou entidade autorizada pelo Banco Central.
Além das operações que citamos acima, o GTBanker consegue realizar outras operações de crédito que exigem a emissão de CCB.
É o caso de empréstimos e financiamentos bancários, operações de crédito empresarial, antecipação de recebíveis, refinanciamento de dívidas, crédito rural e imobiliário, além de operações de securitização, nas quais a CCB pode servir como lastro para a emissão dos títulos.
Gostaríamos de te dar as boas-vindas à nossa documentação! Este conteúdo foi criado para que você consiga entender melhor as nossas soluções, e aprender tudo o que é necessário para utilizar as APIs da Giro.Tech.
O objetivo é que esta documentação seja algo dinâmico e intuitivo. Portanto, caso você tenha alguma dúvida, ou sugestão de melhoria, não deixe de entrar em contato conosco pelo: [email protected].
A partir de agora, vamos te apresentar mais sobre a Giro.Tech e nossos produtos que envolvem Bancarização e Securitização, além de outros conceitos que fazem parte do nosso dia a dia. Assim, você terá melhores condições para decidir qual das nossas APIs mais faz sentido ao seu negócio.
Vamos lá? Embarque conosco nesta jornada!
A Giro.Tech é a infraestrutura de tecnologia e regulatória que conecta oportunidades de crédito com o capital do investidor. Nós nascemos para tornar o mercado de crédito mais distribuído e acessível a todos.
Nós promovemos a bancarização e securitização de empresas, entregando toda a infraestrutura de crédito necessária para que elas criem seus próprios produtos de crédito. Assim, elas podem financiar seu ecossistema de negócios com capital próprio e de investidores do mercado de capitais.
O nosso grupo é composto pelas empresas Giro SCD, GTS Securitizadora, Giro.Tech e Monetiza. Nós atendemos mais de 50 grandes empresas, como Magalu, Berlanda, Monjuá, Tidas, Castrolanda, Neodent, Ogochi, para citar alguns exemplos.
A API é a sigla para Application Programming Interface. Traduzido para o português, este conceito significa “interface de programação de aplicações”. Mas, o que isso realmente significa?
De forma resumida, a API é um conjunto de regras e definições, que permite que diferentes sistemas, softwares ou aplicativos, se comuniquem entre si, de maneira ágil, segura e eficiente.
Por conta disso, uma API inclui regras e protocolos, que permitem que um usuário utilize as funções de um aplicativo dentro de outro, possibilitando que ambos se comuniquem entre si.
Um exemplo muito comum é a integração de e-commerce com meios de pagamento eletrônico (MagaluPay, por exemplo).
Provavelmente, você já deve ter realizado uma compra em um site, e no momento da compra ser efetuada, ser direcionado a um ambiente diferente, para deixar seus dados do cartão de crédito, e enfim, finalizar o pagamento.
Essa integração realizada entre o site que comercializou o produto, e a plataforma onde o pagamento foi efetuado, acontece por meio de APIs.
Esta API é dedicada para o GT Banker, a nossa solução para bancarização.
A nossa plataforma para bancarização simplifica o processo de formalização da CCB.
A Giro SCD é uma instituição financeira regulada pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que nos permite formalizar Cédulas de Crédito Bancário (CCB), fornecendo essa facilidade como serviço para nossos clientes que desejam bancarizar os seus negócios.
Esse procedimento ocorre por meio da API, que faz o envio da originação ao sistema bancarizador. Este sistema armazena os dados dos contratos de crédito, cria um lote e formaliza todas as CCBs, gerando uma cessão ao fundo.
O GTBanker entra diretamente com a prestação de contas com o BACEN, permitindo que o cliente só precise atuar como credor e dono do título.
nossa documentação para conhecer melhor.
Esta API é utilizada pelo GTSec, a nossa solução para Securitização.
O GTSec é a nossa plataforma especializada em operações de Securitização, que pode ser atualizado pelo cliente originador, via APIs e integrações bancárias.
A GTS Securitizadora é uma unidade regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com ela, podemos realizar emissões públicas e privadas para que nossos clientes criem seu próprio braço financeiro e captem recursos no mercado de capitais, com transparência e segurança jurídica.
Com os dados sempre atualizados no GTSec, entregamos aos investidores informações em tempo real sobre a operação e a performance do capital investido.
Acesse nossa documentação para conhecer melhor.
Esta API consegue realizar a Consulta de SCR. Conhecido como Sistema de Informações de Crédito, ele é um banco de dados administrado pelo BACEN, que contém informações referentes a operações de crédito e garantias contratadas por pessoas físicas e jurídicas junto ao sistema financeiro nacional.
Apenas Instituições Financeiras reguladas pelo Banco Central podem fazer consultas ao SCR. Clique aqui e acesse a documentação.
Esta API é destinada para o GTSign, a plataforma de assinatura digital e de CCBs da Giro.Tech.
O GTSign é a nossa solução completa para criação de documentos e coleta de assinaturas. Ao integrá-la, é possível criar, enviar e assinar documentos e CCBs de maneira segura e eficiente.
Nossa plataforma é voltada para empresas que desejam automatizar processos de assinatura de CCB, integrado com o fluxo de formalização da CCB, e manter a conformidade com as regulamentações da Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD).
Por meio do GTSign, é possível realizar a criação da CCB, mais o recolhimento de assinatura direcionada, ou realizar a criação da CCB, mais o recolhimento de assinatura massiva.
Além disso, também é possível receber o documento e recolher a assinatura direcionada, ou criar uma CCB e uma trilha de auditoria.
Clique aqui e confira a documentação.
Esta API é destinada para o GTFor, plataforma desenvolvida pela Giro.Tech para antecipação de fornecedores.
Com essa solução as empresas podem cadastrar seus fornecedores e integrar com o ERP os recebíveis performados que podem ser antecipados, criando um novo modelo de receita. Acesse a documentação e confira.
O GTHub é uma plataforma que conecta a operação de crédito da empresa com os diversos componentes que existem na infraestrutura de crédito, fazendo a orquestração entre a originação do crédito, com a bancarização, e a integração com FIDCs ou Securitizadoras.
Assim, ao possibilitar um gerenciamento mais assertivo e automatizado entre as operações, é possível garantir que a operação de crédito ocorra de forma fluida, contínua, sem erros, e com maior produtividade.
A API de Glossário é projetada para fornecer definições claras e concisas dos termos que são utilizados no mercado financeiro. aqui e conheça a documentação da API.
Estamos à disposição para te ajudar na sua integração com as nossas APIs!
No contexto financeiro, Originação refere-se ao início do processo de empréstimo, desde a solicitação inicial até a aprovação da concessão do empréstimo.
Apesar disso, este termo não se limita apenas a empréstimos. Ele também pode ser aplicado na criação de investimentos, emissão de títulos e geração de novos negócios.
Além disso, este conceito pode ser aplicado na securitização, quando empresas vendem seu recebíveis, como parcelas do cartão private label para Securitizadoras, que estruturam esses títulos em produtos financeiros.
Em essência, a Originação é o ponto de partida de uma transação financeira ou de negócios, estabelecendo os detalhes e os termos entre as partes envolvidas.
Além de facilitar o financiamento para empresas e consumidores, uma boa Originação ajuda a selecionar ativos sólidos, diminuindo os riscos de haver inadimplências.
Ela também possibilita que haja uma expansão no mercado de capitais, permitindo a criação de novas linhas de crédito para investidores.
{
uuid: string; // Identificador único da consulta
status: string; // Status atual da consulta
webhookType: string; // Tipo de webhook que gerou a resposta
data: DataVM; // Dados da consulta ao SCR
pdf: string; // Documento PDF com o resultado (binary)
createdAt: string; // Data/hora de criação (ISO-8601)
updatedAt: string; // Data/hora da última atualização (ISO-8601)
}// Exemplo de resposta de uma consulta completada
{
"uuid": "550e8400-e29b-41d4-a716-446655440000",
"status": "COMPLETED",
"webhookType": "SCR",
"data": {
"subjectName": "João da Silva",
"subjectDocumentNumber": "123.456.789-00",
"subjectPersonType": "Pessoa_Fisica",
"consultedAt": "2024-03-20",
"scrStatus": "PROCESSED",
"scrData": [
{
"referenceDate": "2024-03",
"financialInstitutionCount": "3",
"operationCount": "5",
"assumedCoobligation": "25000.00"
}
]
},
"createdAt": "2024-03-20T10:00:00Z",
"updatedAt": "2024-03-20T10:05:00Z"
}openapi-gtfor/
├── gtfor-openapi-v1.yml # Arquivo principal com paths e security
├── components/
│ ├── common-schemas.yml # Todos os schemas em um único arquivo
│ └── securitySchemes.yml # Configurações de segurança (Bearer JWT)
└── paths/
├── anticipations.yml # Endpoints de antecipação de faturas
└── providers.yml # Endpoints de gerenciamento de fornecedoresDocumento
PDF com resultado da consulta
Risco Indireto
Valor total como coobrigado
Detalhamento
Lista de operações com valores e tipos













Bem-vindo ao Glossário de Termos Financeiros. Este recurso é projetado para fornecer definições claras e concisas de termos comumente usados no setor financeiro. Ele é destinado a profissionais da área ou qualquer pessoa interessada em aprofundar seu conhecimento sobre finanças.
Adquirente é uma instituição financeira que processa pagamentos feitos com cartões de crédito e débito, atuando como intermediária entre comerciantes e bandeiras de cartões, garantindo a autorização das transações e a transferência dos valores para os comerciantes.
API (Interface de Programação de Aplicativos) é um conjunto de regras e protocolos para a comunicação entre softwares.
Ativos Subjacentes são empréstimos, hipotecas ou dívidas convertidos em títulos lastreados em ativos.
Bancarização refere-se ao processo de aumentar o acesso a serviços bancários e financeiros, como contas, empréstimos e investimentos.
Cessão é a transferência do direito de receber uma dívida do cedente para o cessionário. Os recebíveis são "vendidos" com um deságio acordado, acompanhados da assinatura do endosso e do envio dos recebíveis e do lastro.
A diferença entre cessão com e sem coobrigação está no nível de risco assumido pelo vendedor dos direitos de crédito.
Na cessão com coobrigação, o vendedor dos direitos assume uma responsabilidade adicional: se o devedor original não pagar os valores devidos no vencimento, o vendedor se torna coobrigado a realizar o pagamento. Assim, o comprador dos direitos tem uma garantia extra, pois, além do devedor original, o vendedor também é responsável pelo cumprimento da dívida.
Já na cessão sem coobrigação, o vendedor não assume essa responsabilidade adicional. O risco de inadimplência é inteiramente do comprador, que não pode exigir que o vendedor pague caso o devedor original não cumpra suas obrigações.
O Contrato de Convênio, ou CDC, é um acordo entre instituições para oferecer crédito direto ao consumidor, estabelecendo os termos e condições dessa operação.
Um Contrato de Securitização é um documento legal com os termos e condições da securitização.
Quando o crédito concedido é para um consumo do cliente. O cliente assina a CCB, mas o dinheiro vai para a conta da loja (ou dono do bem) que ele está comprando algo.
Quando o crédito concedido é em dinheiro e vai direto para a conta do tomador. O termo Crédito Pessoal pode ser usado também para PJ.
Custódia é o serviço de guarda e administração de títulos e ativos financeiros por uma instituição financeira em nome de seus clientes, garantindo a segurança e o gerenciamento desses ativos.
A debênture é um instrumento financeiro utilizado por empresas para captar recursos, similar à Nota Comercial. Na Giro, as debêntures são emitidas como títulos de investimento nas operações de securitização de créditos.
Os investidores compram debêntures com a expectativa de obter rentabilidade, que será alcançada por meio da aquisição de direitos de crédito, seja com deságio ou com juros a receber. Em essência, a empresa emite esses títulos, os investidores adquirem, e posteriormente recebem o valor investido acrescido de juros, conforme as condições estabelecidas.
Default é o não pagamento de juros ou do principal de um ativo subjacente ou de um título.
Desembolso é o valor creditado na conta do tomador do crédito conforme especificado no contrato de crédito.
No nosso contexto, a Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, ou DTVM, é o administrador do FIDC, cuidando do capital dos investidores e garantindo o cumprimento das regras do fundo. Em geral, é uma instituição financeira que realiza a negociação de títulos e valores mobiliários, como ações, títulos públicos e privados, fundos de investimento e derivativos.
Emissor é um nome que abrange securitizadora, FIDC e Fundo. Quem emite um título, como debênture, cota de fundo, certificado de recebíveis.
Emissores de Securitização são entidades que organizam e emitem títulos lastreados em ativos no mercado de capitais.
Endosso é o ato de transferir os direitos de crédito de um documento para um terceiro, efetivamente passando a posse dos direitos de crédito para outra pessoa. Isso pode ocorrer por motivos como venda da dívida ou cessão de direitos.
Endosso em preto é uma forma específica de endosso onde o portador assina o título e especifica o nome do beneficiário a quem está transferindo os direitos. Este tipo de endosso traz mais segurança para o cessionário e permite que o beneficiário especificado possa endossar novamente o título, se desejar.
Enhanced Securitization são técnicas para melhorar a qualidade dos títulos, como garantias ou seguro de crédito.
Um FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é um tipo de fundo de investimento especializado na aquisição de direitos creditórios, que são dívidas a receber. Assim como outros fundos, ele funciona como um condomínio de cotistas, onde os investidores aplicam seu capital com o objetivo de obter rentabilidade.
O FIDC é um dos principais instrumentos de securitização de créditos disponíveis no Brasil, permitindo que empresas transformem suas contas a receber em liquidez, enquanto os investidores lucram com os juros e outros retornos gerados pelos créditos adquiridos.
Tanto o FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) quanto a Securitizadora são instrumentos de securitização de créditos, utilizados para captar recursos de investidores com o objetivo de adquirir direitos creditórios e gerar rentabilidade.
A principal diferença entre eles está na sua natureza jurídica:
O FIDC é um condomínio de cotistas que emite cotas para seus investidores e é obrigado a contratar prestadores de serviços como administrador, custodiante, gestor e auditor.
A Securitizadora é uma sociedade anônima, que emite debêntures ou certificados aos investidores e, em operações simples, pode não ser obrigada a contratar prestadores de serviços.
Ambos cumprem o mesmo propósito, mas operam sob estruturas jurídicas distintas.
A Gestora do Fundo é a entidade responsável pela administração e gestão dos investimentos de um fundo, tomando decisões sobre a alocação de ativos e estratégias de investimento.
O Investidor Âncora é o que oferece suporte financeiro significativo em um fundo ou projeto, geralmente assumindo um papel inicial e fundamental para atrair outros investidores.
O Investidor Participante é aquele que contribui financeiramente em um fundo ou projeto, mas não assume a posição de destaque como o investidor âncora.
Um Investidor Qualificado é alguém com conhecimento e recursos para investir em títulos de maior risco.
No contexto de bancarização, lastro refere-se a qualquer documento que comprove a formalização de um recebível. Exemplos de lastro incluem uma CCB (Cédula de Crédito Bancário) assinada, seja em formato físico ou digital, ou uma nota fiscal. O lastro serve como garantia da existência e validade do recebível.
A Mezanino (Subordinada) é uma série de títulos com risco intermediário, pagos após a primeira série.
Um Motor de Crédito é um sistema automatizado usado por instituições financeiras para avaliar a capacidade de crédito de indivíduos ou empresas. Utiliza algoritmos e modelos estatísticos para analisar informações financeiras, pessoais e de crédito, determinando o risco de conceder crédito.
A Nota Comercial é um instrumento utilizado por empresas dos setores industrial, comercial ou de serviços para captar recursos. Ela pode ser entendida como uma espécie de Confissão de Dívida, na qual a empresa, ao emitir a nota, formaliza os termos do financiamento, como montante, prazo, taxa de juros e garantias envolvidas.
Após a emissão da Nota Comercial, que representa o compromisso de pagar o principal acrescido de juros, a empresa busca investidores interessados em adquirir essa dívida, permitindo assim a captação dos recursos necessários para suas operações.
No contexto financeiro, Originação refere-se ao início do processo de empréstimo, desde a solicitação inicial até a aprovação do empréstimo. Este termo não se limita apenas a empréstimos, mas também pode ser aplicado na criação de investimentos, emissão de títulos e geração de novos negócios. Em essência, a originação é o ponto de partida de uma transação financeira ou de negócios, estabelecendo os detalhes e os termos entre as partes envolvidas.
A Primeira Série (Senior) é a camada de títulos com prioridade nos pagamentos, considerada menos arriscada.
Um Recebível é um valor a ser recebido no futuro, como pagamento por bens vendidos ou serviços prestados. Representa um ativo no balanço de uma empresa.
Recebível a Performar é um ativo financeiro que ainda não atingiu seu período de pagamento, representando uma obrigação futura para o devedor.
Um Recebível Performado é um ativo financeiro já pago na íntegra pelo devedor, não representando mais uma obrigação futura.
Recompra é o ato de comprar de volta ativos financeiros previamente vendidos, como títulos ou ações, geralmente para reduzir a dívida ou aumentar o valor de mercado das ações.
Risco de Crédito é o risco de mutuários não pagarem suas dívidas, afetando os títulos securitizados.
Securitização é o processo de converter ativos, como empréstimos ou dívidas, em títulos negociáveis.
Securitizadora é uma empresa criada para adquirir recebíveis, seja de operações de bancarização, antecipação ou outras atividades mapeadas. O objetivo desta empresa é remunerar os investidores âncoras e os participantes, com a vantagem de oferecer redução da carga tributária em comparação a um CNPJ padrão.
A Segunda Série (Junior) é a camada mais arriscada de títulos, pagos após as outras séries.
O seguro prestamista é um tipo de seguro que cobre o pagamento de dívidas em caso de imprevistos que impeçam o tomador de cumprir suas obrigações, como morte, invalidez, desemprego ou incapacidade temporária. Ele é contratado para proteger tanto o credor quanto o devedor, garantindo que o saldo devedor seja quitado total ou parcialmente em situações de inadimplência causadas por esses eventos. Isso oferece segurança ao credor e alívio financeiro ao devedor ou seus familiares.
Série de Títulos é a divisão de títulos em diferentes séries com características de risco e retorno específicas.
Spread é a diferença entre o rendimento dos títulos e as taxas de juros de referência, refletindo o risco dos títulos.
O Termo de Cessão é o documento legal que formaliza a transferência de direitos de recebíveis do cedente para o cessionário.
Tokenização de ativos é o processo de converter direitos de propriedade de ativos físicos ou financeiros em tokens digitais utilizando tecnologia blockchain. Esses tokens representam uma fração do ativo e podem ser negociados em plataformas digitais, permitindo maior liquidez e acessibilidade.
A tokenização usa blockchain para transformar ativos físicos ou financeiros em tokens digitais, possibilitando a negociação fracionada desses ativos. Isso aumenta a liquidez, democratiza o acesso a investimentos e pode reduzir custos de transação.
No caso de títulos financeiros, empresas podem emitir tokens que representam frações de dívidas, ações ou outros instrumentos financeiros, democratizando o acesso a investimentos que tradicionalmente exigiriam altos valores mínimos.
Tranches são camadas de títulos lastreados em ativos que representam diferentes níveis de risco e prioridade de pagamento.
A diferença entre tranches e séries em uma operação de securitização de créditos está relacionada à prioridade de recebimento dos investidores.
As tranches representam a ordem de prioridade para o pagamento, sendo classificadas normalmente em três níveis: sênior (1ª prioridade), mezanino (2ª prioridade) e subordinada (3ª prioridade). Investidores das tranches sênior recebem antes dos das tranches mezanino, e assim por diante.
Já as séries indicam emissões sucessivas dentro de uma mesma tranche. Por exemplo, a 1ª Série, 2ª Série e 3ª Série de uma tranche sênior têm a mesma prioridade de recebimento, independentemente da ordem de emissão, mas todas têm prioridade sobre os investidores da tranche mezanino.
Títulos Lastreados em Ativos são criados a partir da securitização de ativos subjacentes, representando a propriedade de uma parte desses ativos.
Um Webhook é um mecanismo que permite a comunicação automática entre sistemas quando eventos específicos ocorrem.
CCB
CC
Cartão de Crédito
CDC
CDI
Certificado de Depósito Interbancário
CNAB
Centro Nacional de Automação Bancária
CP
Crédito Pessoal
DTVM
FIDC
RI
Relações com Financiadores
SCD

Envia informações sobre a falha do desembolso de uma CCB devido a inconsistência da conta de desembolso. Inclui informações necessárias para revisão de uma conta de desembolso.
⚠️ Esse endpoint webhook/disbursements/amendment é um exemplo, e pode ser customizado conforme necessidade, pelo cadastro do webhook.
⚠️ Esse endpoint webhook/operations/progress/received é um exemplo, e pode ser customizado conforme necessidade, pelo cadastro do webhook.
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versão do payload do evento
1.0Tipo do evento
Identificador único do evento
a9fabe92-4b07-43c4-ba1c-d5d4873d6a28Data e horário do evento, conforme o horário universal (UTC).
2024-04-25T10:30:00ZRequisição processada com sucesso, webhook entregue
Sem conteúdo
Requisição não processada, webhook não será entregue novamente
Requisição não processada, webhook será entregue novamente após um período
Sem conteúdo
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1.0Tipo do evento
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a9fabe92-4b07-43c4-ba1c-d5d4873d6a28Data e horário do evento, conforme o horário universal (UTC).
2024-04-25T10:30:00ZRequisição processada com sucesso, webhook entregue
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2024-04-25T10:30:00ZRequisição processada com sucesso, webhook entregue
Sem conteúdo
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a9fabe92-4b07-43c4-ba1c-d5d4873d6a28Data e horário do evento, conforme o horário universal (UTC).
2024-04-25T10:30:00ZRequisição processada com sucesso, webhook entregue
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Sem conteúdo
POST /webhook/operations/progress/received HTTP/1.1
Host: webhook-endpoint-cliente.exemplo.com
Authorization: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 270
{
"versao": "1.0",
"evento": "CCB_RECEBIDA",
"id_evento": "a9fabe92-4b07-43c4-ba1c-d5d4873d6a28",
"data_evento": "2024-04-25T10:30:00Z",
"dados": {
"origem": "PARCEIRO_XYZ",
"numero_ccb": "12345678",
"identificador_programa": "PROGRAMA_CREDITO_PESSOAL",
"data_recebimento": "2024-04-25"
}
}POST /webhook/disbursements/success HTTP/1.1
Host: webhook-endpoint-cliente.exemplo.com
Authorization: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 673
{
"versao": "1.0",
"evento": "SUCESSO_DESEMBOLSO",
"id_evento": "evt_disbursement_12345678_20231201",
"data_evento": "2023-12-01T10:30:00Z",
"dados": {
"valor_desembolso": 15000,
"id_transacao": 987654321,
"data_pagamento": "2023-12-01",
"status": "CONFIRMADO",
"favorecido": {
"documento": "12345678901"
},
"conta_bancaria": {
"codigo_banco": "001",
"numero_conta": "567890",
"digito_conta": "1",
"numero_agencia": "1234",
"tipo": "CORRENTE",
"documento_favorecido": "12345678901"
},
"ccbs": [
{
"origem": "PARCEIRO_XYZ",
"numero_ccb": "12345678",
"documento_tomador": "12345678901",
"valor_desembolso": 5000
},
{
"origem": "PARCEIRO_ABC",
"numero_ccb": "87654321",
"documento_tomador": "98765432100",
"valor_desembolso": 10000
}
]
}
}POST /webhook/disbursements/failed HTTP/1.1
Host: webhook-endpoint-cliente.exemplo.com
Authorization: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 784
{
"versao": "1.0",
"evento": "FALHA_DESEMBOLSO",
"id_evento": "evt_failed_12345678_20231201",
"data_evento": "2023-12-01T10:30:00Z",
"dados": {
"valor_desembolso": 15000,
"id_transacao": 987654321,
"data_pagamento": "2023-12-01",
"status": "AGUARDANDO_SOLUCAO_GIRO",
"favorecido": {
"documento": "12345678901"
},
"conta_bancaria": {
"codigo_banco": "001",
"numero_conta": "567890",
"digito_conta": "1",
"numero_agencia": "1234",
"tipo": "CORRENTE",
"documento_favorecido": "12345678901"
},
"erro": {
"codigo": "ERR_SISTEMA_INDISPONIVEL",
"mensagem": "Sistema bancário temporariamente indisponível"
},
"ccbs": [
{
"origem": "PARCEIRO_XYZ",
"numero_ccb": "12345678",
"documento_tomador": "12345678901",
"valor_desembolso": 5000
},
{
"origem": "PARCEIRO_ABC",
"numero_ccb": "87654321",
"documento_tomador": "98765432100",
"valor_desembolso": 10000
}
]
}
}POST /webhook/disbursements/amendment HTTP/1.1
Host: webhook-endpoint-cliente.exemplo.com
Authorization: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 918
{
"versao": "1.0",
"evento": "REVISAO_DESEMBOLSO",
"id_evento": "evt_revision_12345678_20231201",
"data_evento": "2023-12-01T10:30:00Z",
"dados": {
"valor_desembolso": 15000,
"id_transacao": 987654321,
"data_pagamento": "2023-12-01",
"status": "AGUARDANDO_REVISAO",
"favorecido": {
"documento": "12345678901"
},
"conta_bancaria": {
"codigo_banco": "001",
"numero_conta": "567890",
"digito_conta": "1",
"numero_agencia": "1234",
"tipo": "CORRENTE",
"documento_favorecido": "12345678901"
},
"erro": {
"codigo": "ERR_CONTA_INVALIDA",
"mensagem": "Conta bancária inválida ou inexistente"
},
"revisao_conta_desembolso": {
"ticket": "ticket_revision_abc123def456",
"data_criacao": "2023-12-01T10:30:00Z",
"data_vencimento": "2023-12-02T10:30:00Z"
},
"ccbs": [
{
"origem": "PARCEIRO_XYZ",
"numero_ccb": "12345678",
"documento_tomador": "12345678901",
"valor_desembolso": 5000
},
{
"origem": "PARCEIRO_ABC",
"numero_ccb": "87654321",
"documento_tomador": "98765432100",
"valor_desembolso": 10000
}
]
}
}Realiza o registro do documento da CCB assinado.
Originador da operação.
Número da CCB que o documento será vinculado.
Conteúdo do arquivo da CCB assinado, em formato base64.
Requisição processada com sucesso
Sem conteúdo
Algum dado informado não pôde ser processado. Revise os dados e tente novamente a requisição.
Não autorizado.
Erro interno do servidor.
Sem conteúdo
POST /integration/v3/operations/documents HTTP/1.1
Host: api.staging.scd.giro.tech
Authorization: YOUR_API_KEY
Origem: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 135
{
"numero_ccb": "11223345",
"conteudo_arquivo": "WOiGT5A7+L08LrUknvRpM+SjgFyMDqGukNBgBriOKvt7/90iP80kGcKxbcjO9MErdSQ4WkH7SesEotAZKAk0yA=="
}Simula um novo empréstimo com base nos parâmetros fornecidos.
Data de solicitação do empréstimo.
Taxa de juros ao mês do empréstimo, expressa em percentual.
Total de parcelas para pagamento.
Data do primeiro vencimento da parcela.
Valor do empréstimo solicitado.
Tipo de pessoa (Física ou Jurídica).
Valor das tarifas a serem aplicadas.
Empréstimo solicitado com sucesso.
Requisição inválida.
Não autorizado.
Erro interno do servidor.
Recebe uma nova conta de desembolso de uma CCB, para finalização do pagamento do desembolso na API da Giro.Tech
Número da CCB que terá uma conta de desembolso revisada.
Ticket enviado pelo evento 'REVISAO_DESEMBOLSO' via webhook.
Originador da operação.
Requisição processada com sucesso
Sem conteúdo
Algum dado informado não pôde ser processado. Revise os dados e tente novamente a requisição.
Não autorizado.
Erro interno do servidor.
Realiza a formalização da CCB na API da Giro.Tech.
Originador da operação.
Identificador do Programa.
Número da CCB que será formalizada.
Data da liberação da CCB. Deve ser posterior a data de empréstimo (emprestimo.data_emprestimo). Deve ser anterior a data de vencimento da primeira parcela (emprestimo.data_primeiro_vencimento_parcela).
Produto utilizado na CCB.
CREDITO_DIREITO_CONSUMIDORValores possíveis: Modalidade da operação. Para CCB com produto CREDITO_DIRETO_CONSUMIDOR, utiliza por padrão a modalidade FINANCIAMENTO. Para CCB com produto CREDITO_PESSOAL, utiliza por padrão a modalidade EMPRESTIMO. Para demais produtos, modalidade é obrigatório.
Periodicidade da cobrança nos vencimentos.
MENSALValores possíveis: Tipo do documento para pagamento.
Subtipo do ativo financeiro para envio de remessa.
Requisição processada com sucesso
Sem conteúdo
Algum dado informado não pôde ser processado. Revise os dados e tente novamente a requisição.
Não autorizado.
Erro interno do servidor.
Sem conteúdo
Sem conteúdo
{
"id": "123e4567-e89b-12d3-a456-426614174000",
"numero_parcelas": 1,
"data_emprestimo": "2024-04-12",
"data_primeiro_vencimento_parcela": "2024-04-12",
"data_ultimo_vencimento_parcela": "2025-04-12",
"taxa_juros_mensal": 5,
"taxa_juros_anual": 60,
"valor_tarifas": 4,
"valor_iof": 3,
"valor_emprestimo": 1000,
"valor_primeira_parcela": 85,
"valor_juros": 60,
"valor_desembolso": 1060,
"valor_financiado": 1004,
"saldo_devedor": 1004,
"custo_efetivo_total_mensal": 5,
"custo_efetivo_total_anual": 60,
"parcelas": [
{
"numero_parcela": 1,
"data_vencimento": "2024-04-12",
"valor_parcela": 85,
"valor_amortizacao": 1000,
"valor_juros": 60,
"valor_iof": 3,
"valor_tarifas": 4,
"saldo_devedor": 0
}
]
}POST /integration/v3/simulations/simulate HTTP/1.1
Host: api.staging.scd.giro.tech
Authorization: YOUR_API_KEY
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 387
{
"data_emprestimo": "2024-04-12",
"taxa_juros_mensal": 5,
"numero_parcelas": 1,
"data_primeiro_vencimento_parcela": "2024-04-12",
"valor_emprestimo": 1000,
"tipo_pessoa": "PESSOA_FISICA",
"valor_tarifas": 4,
"calculo": {
"dias_compensar": "DIAS_CORRIDOS",
"carencia": "COM_JUROS_A_PARTIR_31_DIAS",
"limite_iof": "ANO_FECHADO_360_DIAS"
},
"financiamento": {
"iof": "IOF_FINANCIADO",
"tarifas": "TARIFAS_FINANCIADO"
}
}POST /integration/v3/operations/{numero_ccb}/disbursement-accounts/amend/{ticket} HTTP/1.1
Host: api.staging.scd.giro.tech
Authorization: YOUR_API_KEY
Origem: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 83
{
"pix": {
"chave_pix": "e80b29dd-054d-4141-adee-1ff6ae5647a8",
"tipo_chave_pix": "EVP"
}
}POST /integration/v3/operations HTTP/1.1
Host: api.staging.scd.giro.tech
Authorization: YOUR_API_KEY
Origem: text
Identificador-Programa: text
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 1296
{
"numero_ccb": "112233",
"data_liberacao": "2024-04-12",
"produto": "CREDITO_DIREITO_CONSUMIDOR",
"modalidade": "FINANCIAMENTO",
"periodicidade": "MENSAL",
"tipo_documento": "BOLETO",
"sub_tipo_ativo": "subtipoativo",
"emprestimo": {
"data_emprestimo": "2024-04-12",
"numero_parcelas": 1,
"taxa_juros_mensal": 5,
"data_primeiro_vencimento_parcela": "2024-05-12",
"valor_primeira_parcela": 1000,
"valor_tarifas": 4,
"valor_iof": 1.5,
"valor_desembolso": 100,
"valor_juros": 1.3,
"valor_financiado": 1000,
"valor_emprestimo": 1000,
"valor_retencao": 50,
"percentual_retencao": 1.9,
"custo_efetivo_total_mensal": 1.8,
"custo_efetivo_total_anual": 10.8,
"parcelas": [
{
"numero_parcela": 1,
"dias_compensar": 30,
"data_vencimento": "2024-04-12",
"valor_parcela": 1000,
"valor_juros": 5,
"saldo_devedor": "1000.00",
"numero_documento": "112233-1",
"valor_tarifa_parcela": 5,
"capital_amortizado": 10,
"valor_iof_parcela": 0.3
}
]
},
"agente": {
"documento": "12345678901234",
"nome": "Agente Teste"
},
"endereco": {
"cep": "12345678",
"logradouro": "Rua Teste",
"numero": "123",
"complemento": "Sala 1",
"bairro": "Centro",
"cidade": "São Paulo",
"uf": "SP"
},
"tomador": {
"documento": "12345678901",
"nome": "Tomador Teste",
"data_nascimento": "1990-01-01",
"endereco": {
"cep": "12345678",
"logradouro": "Rua Teste",
"numero": "123",
"complemento": "Sala 1",
"bairro": "Centro",
"cidade": "São Paulo",
"uf": "SP"
}
}
}Lista as consultas realizadas para um determinado documento dentro de um período específico.
Número do documento (CPF ou CNPJ sem formatação).
Mês inicial da pesquisa (Formato YYYY-MM).
2023-01Pattern: ^\d{4}-(0[1-9]|1[0-2])$Mês final da pesquisa (Formato YYYY-MM).
2023-06Pattern: ^\d{4}-(0[1-9]|1[0-2])$Define se o binário do PDF deve ser retornado na resposta (Default = true).
trueLista de consultas encontradas.
Parâmetros inválidos (ex datas fora do padrão).
Nenhuma consulta encontrada.
Este endpoint não existe na API. Ele serve apenas para documentar o formato do JSON que a API enviará para a payloadUrl configurada pelo cliente quando uma consulta for concluída.
Resposta de uma consulta ao SCR
Identificador único da consulta
Status atual da consulta
Tipo de webhook que gerou a resposta
Documento PDF com o resultado da consulta
Data e hora de criação da consulta
Data e hora da última atualização da consulta
Define a URL e o Segredo para onde a API deve enviar os callbacks (notificações de sucesso, erro ou assinatura de documentos). Apenas um webhook pode ser configurado por organização (sobrescreve o anterior).
URL HTTPS onde a notificação será entregue (POST).
https://minhaempresa.com.br/api/callback/scrToken ou chave secreta enviada no Header 'Authorization' da notificação para validar a origem.
my-secret-key-123Webhook configurado com sucesso.
URL inválida ou dados incompletos.
Inicia o processo de consulta ao SCR. Dependendo da configuração needsToSign, este endpoint pode iniciar um fluxo de assinatura digital (via e-mail/token) antes de efetivamente consultar o Bacen. A resposta retorna um UUID que deve ser usado para acompanhar o status ou configurar o webhook.
Nome da pessoa física ou Razão Social da empresa.
João da SilvaTipo de pessoa.
Pessoa_FisicaValores possíveis: CPF (11 dígitos) ou CNPJ (14 dígitos) apenas números.
12345678901Mês inicial da consulta (Formato YYYY-MM).
2023-01Pattern: ^\d{4}-(0[1-9]|1[0-2])$Mês final da consulta (Formato YYYY-MM).
2023-06Pattern: ^\d{4}-(0[1-9]|1[0-2])$Se verdadeiro, é obrigatorio fazer o envio do contrato social.
falseDefine se é necessário coletar assinatura. Se false, a API assume que a organização já possui o consentimento e fará a consulta direta (Requer permissão especial).
trueRetorna o status atual e os dados da consulta (se finalizada). Se o PDF já tiver sido gerado, ele será retornado em Base64 dentro do objeto de resposta ou como anexo, dependendo da implementação.
UUID retornado na criação da consulta.
Define se o binário do PDF deve ser retornado na resposta (Default = true).
trueDados da consulta encontrados.
Consulta não encontrada para o UUID informado.
O cliente deve retornar 200 OK para confirmar o recebimento.
Sem conteúdo
O cliente deve retornar 200 OK para confirmar o recebimento.
Sem conteúdo
Sem conteúdo
POST /api/webhook-callback-example HTTP/1.1
Host: https:/.staging.scr.gtbanker.com.br
Content-Type: application/json
Accept: */*
Content-Length: 1194
{
"uuid": "text",
"status": "PENDING",
"webhookType": "SCR",
"data": {
"consentTerm": "text",
"consultedAt": "2025-12-14",
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"originUuid": "text",
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"subjectPersonType": "text",
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"category_code": 1,
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},
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"code": "text",
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}
}
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}
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"signers": [
{
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"email": "[email protected]",
"documentNumber": "text",
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"pdf": "binary",
"createdAt": "2025-12-14T11:37:45.470Z",
"updatedAt": "2025-12-14T11:37:45.470Z"
}[
{
"uuid": "text",
"status": "PENDING",
"webhookType": "SCR",
"data": {
"consentTerm": "text",
"consultedAt": "2025-12-14",
"createdAt": "2025-12-14",
"originUuid": "text",
"reportEndDate": "text",
"reportStartDate": "text",
"resultDocument": "text",
"scrKey": "text",
"scrStatus": "text",
"subjectDocumentNumber": "text",
"subjectName": "text",
"subjectPersonType": "text",
"scrData": [
{
"referenceDate": "text",
"financialInstitutionCount": "text",
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{
"errorCode": "text",
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}
],
"operationItems": [
{
"dueValue": "text",
"exchangeVariation": "text",
"categorySub": {
"category": {
"category_code": 1,
"category_description": "text"
},
"categorySubCode": 1,
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},
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"code": "text",
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}
}
]
}
],
"signers": [
{
"uuid": "text",
"name": "text",
"email": "[email protected]",
"documentNumber": "text",
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"status": "PENDING"
}
]
},
"pdf": "binary",
"createdAt": "2025-12-14T11:37:45.470Z",
"updatedAt": "2025-12-14T11:37:45.470Z"
}
]GET /api/scr?documentNumber=text&startDate=2023-01&endDate=2023-06 HTTP/1.1
Host: https:/.staging.scr.gtbanker.com.br
Accept: */*
POST /api/webhooks HTTP/1.1
Host: https:/.staging.scr.gtbanker.com.br
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"secret": "my-secret-key-123"
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"payloadUrl": "text",
"secret": "text"
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{
"uuid": "text",
"status": "PENDING",
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"disagreementOperationCount": "text",
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}GET /api/scr/{uuid} HTTP/1.1
Host: https:/.staging.scr.gtbanker.com.br
Accept: */*
Solicitação criada com sucesso. O processo continuará de forma assíncrona.
Dados inválidos (ex formato de data incorreto, documento inválido).
Não autorizado (Token ausente ou inválido).
Proibido (Usuário não possui a role ORGANIZATION).
POST /api/scr HTTP/1.1
Host: https:/.staging.scr.gtbanker.com.br
Content-Type: application/json
Accept: */*
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"name": "João da Silva",
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"signatureMethods": [
"TOKEN"
]
}{
"uuid": "text"
}UUID do documento
Data limite para assinatura
Intervalo, em dias, para lembretes de assinatura
Documento pronto para assinatura e URLs obtidas com sucesso
Documento não encontrado
UUID do envelope
Data limite para assinatura
Intervalo, em dias, para lembretes de assinatura
Documento alterado com sucesso
Documento não encontrado
Realiza a criação da CCB para assinatura na API da Giro.Tech
Número da CCB que será formalizada.
112233Data do empréstimo.
2024-04-12Será enviado uma notificação para o tomador com o link para assinar a CCB.
NOTIFICARExample: NOTIFICARValores possíveis: Produto utilizado na CCB.
CREDITO_DIRETO_CONSUMIDORValores possíveis: Modalidade da operação. Para CCB com produto CREDITO_DIRETO_CONSUMIDOR, utiliza por padrão a modalidade FINANCIAMENTO. Para CCB com produto CREDITO_PESSOAL, utiliza por padrão a modalidade EMPRESTIMO. Para demais produtos, se a modalidade não for enviada seguirá o padrão EMPRESTIMO.
FINANCIAMENTOExample: FINANCIAMENTOValores possíveis: Data limite de assinatura.
2024-05-12Período de lembrete de assinatura que será enviado por e-mail.
3Valores possíveis: Bens, valores ou direitos oferecidos como garantia para o cumprimento das obrigações.
O presente contrato está garantido pela alienação fiduciária do veículo Marca/Modelo: Fiat Uno, Placa ABC-1234, Chassi 9BWZZZ377VT004251, avaliado em R$ 20.000,00, conforme especificado na Cláusula X. Caso o saldo devedor não seja quitado, o bem mencionado poderá ser retomado como garantia de pagamento.Identificação Externa do documento criado
Documento retornado com sucesso
Documento não encontrado
Data limite para assinatura (obrigatório se setReadyToSign = true)
Intervalo, em dias, para lembretes de assinatura (obrigatório se setReadyToSign = true)
Define se o envelope deve ser disponibilizado para assinatura
falseRequisição processada com sucesso
Sem conteúdo
Algum dado informado não pôde ser processado. Revise os dados e tente novamente a requisição.
Sem conteúdo
Sem conteúdo
Sem conteúdo
Sem conteúdo
Sem conteúdo
POST /api/ccb HTTP/1.1
Host: app.staging.gtsign.giro.tech
Authorization: YOUR_API_KEY
Content-Type: application/json
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Content-Length: 1681
{
"numero_ccb": "112233",
"data_emprestimo": "2024-04-12",
"notificacao": "NOTIFICAR",
"produto": "CREDITO_DIRETO_CONSUMIDOR",
"modalidade": "FINANCIAMENTO",
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"ASSINATURA_MANUSCRITA"
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"cidade": "Curitiba",
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"garantias": "O presente contrato está garantido pela alienação fiduciária do veículo Marca/Modelo: Fiat Uno, Placa ABC-1234, Chassi 9BWZZZ377VT004251, avaliado em R$ 20.000,00, conforme especificado na Cláusula X. Caso o saldo devedor não seja quitado, o bem mencionado poderá ser retomado como garantia de pagamento."
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Erro na criação do documento ou signatários
Documentos e signatários adicionados com sucesso
Erro na adição de documentos e signatários
Envelope com documentos e signatários criados com sucesso
Erro na criação do envelope
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