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O que é CCB? Conhecida popularmente como Cédula de Crédito Bancário, ela é um título de crédito emitido em formato escrito, físico ou digital, por uma instituição financeira, contra uma pessoa física ou jurídica.
Na prática, ela funciona como uma confissão de dívida, sendo uma ferramenta para concessão de crédito nas empresas. Assim, é possível realizar um financiamento acessível para pessoas físicas ou jurídicas.
De modo geral, a CCB representa a promessa de pagamento em dinheiro proveniente de uma operação de crédito.
Isso significa que a CCB é um documento responsável por formalizar que uma transação de empréstimo de recursos, realizada em um banco ou outra entidade financeira, será paga posteriormente.
Além disso, esse documento garante ao banco, ou entidade que realizou a operação, o direito de cobrar o pagamento ao tomador sem passar por um processo para reconhecimento da existência da dívida, pois a própria CCB desempenha esse papel.
Neste sentido, se o tomador se tornar inadimplente, o banco poderá partir diretamente para um processo de execução, aumentando as chances de receber os valores devidos.
Assim, a CCB ajuda a trazer mais segurança em uma operação de crédito, e mais transparência e confiabilidade ao sistema financeiro como um todo.

O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é uma modalidade de financiamento parcelado voltada aos clientes.
Concedido por lojas e comércios varejistas, ele permite que os consumidores comprem tanto bens e serviços de ticket médio mais elevado, como eletrodomésticos, móveis, automóveis e viagens, quanto serviços com ticket médio menor, como vestuário, calçados, pet shop e materiais de construção.
Durante muito tempo, somente instituições financeiras e bancos comerciais podiam disponibilizar o CDC aos seus clientes. Porém, graças à bancarização, empresas que não tem origem no setor financeiro, também passaram a ofertar este serviço à sua base de clientes.
No contexto do varejo, o CDC é sinônimo de crediário ou o também chamado Buy Now Pay Later (BNPL), no qual, o varejista concede crédito para o consumidor pagar parcelado.
Porém, o mecanismo de gestão desse crédito ocorre por meio do carnê de crediário, que pode ser físico ou digital.
Desse modo, tanto essa operação de crédito, quanto o CDC Digital, tem se popularizado cada vez mais entre os varejistas brasileiros, principalmente por sua praticidade e acessibilidade, permitindo que os clientes comprem mercadorias e serviços de forma menos burocrática.
Subordinada, Mezanino e Sênior, são os nomes dados para as cotas que compõem o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
O FIDC tem como principal característica, o fato dele trabalhar com a emissão de cotas, que compõem o seu patrimônio líquido.
Assim, os tipos de cotas existentes acabam sendo uma particularidade bastante específica neste veículo de securitização.
Segundo o grau de risco, as cotas se dividem em três tipos: subordinada, mezanino e sênior.
A cota sênior têm a prioridade no recebimento da amortização de juros, além de conter uma remuneração prefixada.
Desse modo, caso a inadimplência não atinja a camada sênior, os cotistas garantem um rendimento fixo. Ela é mais buscada por investidores conservadores, que buscam maior previsibilidade nos ganhos.
Já a cota mezanino, está entre a cota sênior e a subordinada. Isso significa que esses cotistas recebem os rendimentos após a cota sênior, porém, eles têm prioridade em relação à cota subordinada.
Por fim, a cota subordinada é a que tem maior risco de sofrer com inadimplências. Por isso, ela oferece as maiores chances de ganhos, pois não é prefixada.
Logo, caso os resultados financeiros sejam maiores que as projeções, esses cotistas irão receber os maiores valores.
O FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é um tipo de fundo de investimento especializado na aquisição de direitos creditórios, que são as dívidas a receber.
Esses direitos creditórios podem ser parcelas do cartão de crédito, aluguéis, duplicatas, crediário próprio, entre outras linhas de crédito que a empresa tem para receber.
Assim como outros fundos, ele funciona como um condomínio de cotistas, no qual, os investidores aplicam seu capital com o objetivo de obter rentabilidade.
O FIDC é um dos principais instrumentos de securitização de créditos disponíveis no Brasil, permitindo que empresas transformem suas contas a receber em liquidez, enquanto os investidores lucram com os juros e outros retornos gerados pelos créditos adquiridos.
Tanto o FIDC quanto a Securitizadora são instrumentos de securitização de créditos, utilizados para captar recursos de investidores no mercado de capital. Consequentemente, esses investidores têm como intuito adquirir esses direitos creditórios e gerar rentabilidade.
A principal diferença entre esses dois veículos de securitização está na sua natureza jurídica.
O FIDC é um condomínio de cotistas que emite cotas para seus investidores. Além disso, ele é obrigado a contratar prestadores de serviços, como administrador fiduciário, custodiante, gestor e auditor.
Por outro lado, a Securitizadora é uma Sociedade Anônima (S/A), que emite ou ) aos investidores. Nas operações simples, ela pode não ser obrigada a contratar prestadores de serviços.
Além disso, a Securitizadora possui uma estrutura mais leve e com custo mensal menor do que um FIDC, sendo mais recomendada para operações de crédito com capital próprio.
Apesar disso, estes dois veículos de securitização cumprem o mesmo propósito, mas operam sob estruturas jurídicas distintas.
Desembolso é o valor creditado na conta do tomador do crédito conforme especificado no contrato de crédito.
Em nosso contexto, este termo tem diferentes significados. Quando um investidor aplica dinheiro para a compra de um ativo financeiro, como ações ou debêntures, ele realiza um Desembolso inicial.
Por outro lado, as empresas podem realizar um Desembolso para pagar fornecedores, colaboradores, impostos ou investimentos em infraestrutura operacional.
Já em uma operação de crédito como empréstimo ou financiamento, o Desembolso ocorre quando a instituição financeira faz a liberação dos recursos a quem tomou o crédito.
Neste caso, o Desembolso impacta de forma direta o fluxo de caixa, pois corresponde uma saída de recursos financeiros.
Em nosso contexto, Default é o não pagamento de juros ou do principal de um ativo subjacente, ou de um título de crédito, como por exemplo, uma Nota Comercial ou Debênture.
Existem três tipos de Default: Técnico, Parcial e Total. No Técnico, o devedor não segue cláusulas do contrato, mesmo que, eventualmente, ainda esteja pagando a dívida.
O Default Parcial ocorre quando o devedor deixa de pagar apenas uma parte da dívida, mas não o valor total, diferentemente do Default Total, que acontece quando o devedor não consegue honrar o compromisso financeiro, e comete inadimplência total.
Nestes casos, a depender do tipo de contrato, o credor pode buscar algumas alternativas, como a recuperação judicial, renegociação da dívida, ou execução das garantias.
A Cessão da CCB é a transferência do direito de receber uma dívida uma dívida do cedente para o cessionário.
Ou seja, ela ocorre quando uma instituição financeira transfere os direitos de crédito de uma para outro credor, como Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), ou outras instituições.
Neste caso, os recebíveis são “vendidos” com um deságio acordado, acompanhados da assinatura do endosso e do envio dos recebíveis e do lastro.
A diferença entre Cessão da CCB com e sem obrigação, está no nível de risco assumido pelo vendedor dos direitos de crédito.
Na Cessão com obrigação, o vendedor dos direitos assume uma responsabilidade adicional: se o devedor original não pagar os valores devidos no vencimento, o vendedor se torna coobrigado a realizar o pagamento.
Assim, o comprador dos direitos tem uma garantia extra, pois, além do devedor original, o vendedor também é responsável pelo cumprimento da dívida.
Já na Cessão de CCB sem coobrigação, o vendedor não assume essa responsabilidade adicional. Neste caso, o risco de inadimplência é inteiramente do comprador, que não pode exigir que o vendedor pague caso o devedor original não cumpra com suas obrigações.
Em nosso contexto, o Emissor é um nome utilizado para representar a entidade, seja ela empresa, governo, instituição financeira, ou que emite um ativo financeiro para captação de recursos no mercado.
Esses ativos podem ser títulos de dívida, como ações, , , entre outros.
Além de ser utilizado para captar recursos para o financiamento de investimentos ou , o Emissor também define as condições do título, como prazo, juros, rentabilidade e garantias.
Além disso, ele também é responsável por pagar os investidores de acordo com os termos do ativo emitido.
A cumpre um papel muito importante no mercado financeiro, principalmente no que diz respeito à conversão de ativos e títulos de crédito em investimentos negociáveis no mercado de capitais.
Ela é uma empresa criada sob a forma de Sociedade Anônima (S.A) para adquirir recebíveis, seja de operações de bancarização, antecipação de recebíveis ou outras atividades mapeadas.
O principal objetivo dessa instituição é adquirir os direitos creditórios sobre os recebíveis de uma empresa, e realizar a emissão de títulos lastreados.
No contexto da , o lastro faz referência a todo documento que comprove a formalização e validade de um recebível, como uma .
Além de emitir e vender esses títulos a investidores, a securitizadora também é responsável por administrar e gerenciar os recebíveis, e remunerar os investidores âncoras e os participantes, com a vantagem de oferecer redução de carga tributária em comparação a um CNPJ padrão.
Ao montar uma Securitizadora com a GTS Securitizadora, instituição regulada pela CVM, é possível chegar na mesma tributação de um FIDC, que é de 15% de imposto somente no resgate.
O Investidor Âncora é responsável por oferecer um suporte financeiro significativo em um fundo de investimento ou projeto.
Geralmente, ele assume um papel inicial, sendo fundamental para gerar confiança no mercado e atrair outros investidores.
Desse modo, a sua participação é importante para indicar que a oferta pode ser atrativa. Além disso, ele também pode ajudar a estabelecer o preço da oferta.
Nas operações realizadas pela , o Investidor Âncora é o próprio cliente dono da . Isso ocorre, pois é o próprio investidor que aporta o capital na para financiar as operações dentro do seu próprio ecossistema de negócio.
Porém, quando o veículo de securitização utilizado é um , a atuação do Investidor Âncora também é muito importante, pois ajuda a trazer mais segurança para outros investidores interessados, e permite que a empresa capte recursos no mercado de capitais com condições mais acessíveis e atrativas.
O Termo de Cessão é o documento legal que formaliza a transferência de direitos de recebíveis do cedente para o cessionário.
Esse termo pode ser utilizado nos mais diferentes contextos, como cessão de crédito, cessão de contratos, cessão de bens e direitos autorais.
Em nosso contexto, o Termo de Cessão é utilizado para transferência de créditos, títulos e outros contratos financeiros.
Na Cessão de Crédito, um banco ou instituição financeira vende os direitos sobre uma dívida para outra instituição, que pode ser um ou .
Também é possível utilizar o Termo de Cessão da CCB. Neste caso, o credor original transfere o direito de recebimento do crédito para outro credor.
Além disso, esse documento também é utilizado para a transferência de direitos sobre ativos financeiros, como investimentos e recebíveis, garantindo a segurança jurídica para ambas as partes.









A bancarização é um fenômeno que vem se popularizando cada vez mais no cenário financeiro do Brasil.
Na prática, esse conceito se refere ao processo de inclusão de pessoas e empresas no sistema bancário, possibilitando o acesso a serviços financeiros. Isso inclui abertura de contas bancárias, acesso a crédito, investimentos e outros produtos financeiros.
O principal objetivo da bancarização, é permitir que pessoas físicas e jurídicas, sejam inseridos no sistema financeiro, assegurando o acesso às operações de crédito de qualquer tipo.
No cenário corporativo, a bancarização empresarial faz referência ao processo de constituição de uma infraestrutura de instituição financeira dentro das empresas.
Assim, essas empresas conseguem ser capazes de financiar as operações de crédito dentro do seu ecossistema, além de realizar outras atividades que, originalmente, eram desenvolvidas apenas por um banco tradicional.
Com isso, as empresas não-financeiras podem cobrar juros sobre suas operações de crédito, aumentar a receita dos seus negócios através das receitas financeiras da operação, e ainda diminuir a carga tributária, principalmente quando conecta a bancarização com a securitização.
Um Motor de Crédito é um sistema automatizado usado por instituições financeiras, ou que concedem crédito, para avaliar a capacidade que indivíduos ou empresas têm para pagar um empréstimo ou financiamento.
Este sistema automatizado combina diversas informações importantes, como histórico de crédito, dívidas, rendas, entre outros dados financeiros.
Assim, por meio dos algoritmos e modelos estatísticos, é possível calcular, em poucos segundos, a pontuação do crédito e determinar eventuais riscos associados à uma nova operação de crédito.
Além de tornar a análise de crédito bem mais segura e assertiva, o Motor de Crédito também ajuda a mitigar os riscos envolvidos nas concessões de crédito, assegurando que o processo aconteça de maneira mais tranquila e eficiente.
No contexto financeiro, Originação refere-se ao início do processo de empréstimo, desde a solicitação inicial até a aprovação da concessão do empréstimo.
Apesar disso, este termo não se limita apenas a empréstimos. Ele também pode ser aplicado na criação de investimentos, emissão de títulos e geração de novos negócios.
Além disso, este conceito pode ser aplicado na securitização, quando empresas vendem seu recebíveis, como parcelas do cartão private label para Securitizadoras, que estruturam esses títulos em produtos financeiros.
Em essência, a Originação é o ponto de partida de uma transação financeira ou de negócios, estabelecendo os detalhes e os termos entre as partes envolvidas.
Além de facilitar o financiamento para empresas e consumidores, uma boa Originação ajuda a selecionar ativos sólidos, diminuindo os riscos de haver inadimplências.
Ela também possibilita que haja uma expansão no mercado de capitais, permitindo a criação de novas linhas de crédito para investidores.
O Investidor Participante é aquele que contribui financeiramente em um fundo ou projeto, mas não assume a posição de destaque como o Investidor Âncora.
Neste caso, o participante apenas adere à oferta inicial, mas sem ter um papel estratégico. Ele somente faz a compra normal dos ativos.
A mesma premissa se aplica ao contexto dos veículos de securitização, como a Securitizadora e o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
Assim, é comum que o Investidor Âncora entre em uma série Subordinada na Securitizadora, e que o Investidor Participante entre em uma série Mezanino ou Sênior, com menor risco e, consequentemente, menor rentabilidade.
Porém, é importante frisar que isso varia conforme a estratégia de funding da operação e necessidade de capital.
O Investidor Participante faz a aplicação de recursos e se torna um cotista, mas, ele não poderá tomar decisões estratégicas, pois essa função é de responsabilidade do gestor do fundo.
No contexto da bancarização, o Lastro refere-se a qualquer documento que comprove a formalização de um ativo ou recebível, como a CCB (Cédula de Crédito Bancário) assinada em formato físico ou digital, uma NF (Nota Fiscal) ou duplicata.
Desse modo, o Lastro serve como garantia da existência e validade do recebível. Assim, ele é importante para dar mais credibilidade às operações de crédito.
Além de trazer maior segurança ao investidor, e proporcionar maior confiança no mercado de crédito, o lastro também pode ser utilizado para cobrir perdas, o que é importante para reduzir os riscos de inadimplência.
O Seguro Prestamista é um tipo de seguro que cobre o pagamento de dívidas nos casos de imprevistos que impeçam o tomador de cumprir com suas obrigações, como morte, aposentadoria por invalidez, desemprego ou incapacidade temporária.
Este seguro é contratado para proteger tanto o credor quanto o devedor, garantindo que o saldo devedor seja quitado total ou parcialmente em situações de inadimplência causadas por esses eventos. Ele normalmente é vinculado a empréstimos, financiamentos e cartões de crédito.
Desse modo, além de oferecer mais segurança ao credor, o Seguro Prestamista também proporciona um melhor alívio financeiro ao devedor ou seus familiares.
Em nosso contexto, a Custódia é o serviço de guarda e administração de títulos e ativos financeiros por uma instituição financeira (chamada de custodiante), em nome de seus clientes, garantindo a segurança e o gerenciamento desses ativos.
Ao todo, existem dois tipos de Custódia: Fungível e Não Fungível. Na Custódia Fungível, os ativos são registrados em nome do investidor, porém, isso ocorre de forma coletiva, sem identificação individual de cada um dos ativos.
Já na Custódia Não Fungível, o ativo é registrado de forma individual, identificando o número de série e outras respectivas características.
O principal objetivo desse serviço é assegurar mais segurança para investimentos como , ações, entre outros títulos públicos e privados.
Porém, a Custódia também ajuda a manter a titularidade do investidor documentada e possibilita que os ativos sejam negociados de forma eletrônica, sem a necessidade de movimentação física.
A é um título de dívida emitido por empresas para captar recursos junto a investidores do mercado de capitais, em um modelo muito similar à .
Esse título de crédito também possui semelhanças com outros títulos públicos negociados no Tesouro Direto, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB).
Contudo, ao invés de financiar o governo, os investidores que compram uma Debênture, estão emprestando dinheiro para uma empresa rodar um novo projeto ou financiar uma operação de crédito dentro do seu ecossistema.
Na , as Debêntures são emitidas como títulos de investimento nas operações de securitização de créditos.
Neste caso, os investidores compram esse título de dívida com a expectativa de obter rentabilidade, que será alcançada por meio da aquisição dos direitos de crédito, seja com deságio ou com juros a receber.
Em essência, a Securitizadora emite esses títulos, os investidores adquirem, e posteriormente, recebem o valor investido acrescido de juros, conforme as condições estabelecidas. Essas taxas podem ser pré fixadas, pós fixadas ou híbridas.
Apesar de ser um tipo de renda fixa, a Debênture é mais rentável na comparação a outros investimentos dessa modalidade.
O CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) é uma tecnologia para comunicação bancária desenvolvida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
O principal objetivo dessa automação, é realizar a troca eletrônica de informações entre empresas e demais instituições financeiras.
Por conta disso, o CNAB é muito utilizado para remessas e retornos de arquivos bancários, em como emissão de boletos bancários, cobrança bancária, pagamentos de fornecedores e salários e débito automático.
Graças a essa tecnologia, é possível gerenciar automaticamente todas as informações de pagamentos recebidos ou enviados, facilitando a gestão financeira das empresas.
Além de automatizar a gestão financeira, o CNAB também traz mais segurança e confiabilidade às operações, possibilitando uma comunicação eficiente entre os mais diferentes sistemas financeiros.
Afinal, o que é SCD? Ela é a sigla para , uma estrutura que vem sendo muito utilizada por empresas que buscam bancarizar o seu negócio.
Essa instituição financeira é regulamentada pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), e tem como objetivo, realizar empréstimos, financiamentos e outras operações de crédito, de maneira direta com os tomadores, sem que um banco ou instituição financeira precise fazer a intermediação.
Porém, é importante ressaltar, que a não pode realizar captação pública de recursos. Isso significa, que ela só pode utilizar recursos próprios para realizar operações de crédito, financiamento ou aquisição de direitos creditórios.
Para que isso seja possível, as Sociedades de Crédito Direto realizam a emissão das , um documento que formaliza junto ao BC, a existência das operações de crédito.
Dessa forma, a CCB formaliza a operação de crédito de empresas não-financeiras, permitindo que cobrem juros sobre vendas parceladas ou outras operações que envolvem juros.
Por atuar em um ambiente totalmente digital, utilizando plataformas estratégicas, a SCD consegue reduzir as burocracias e conceder empréstimos e financiamentos mais atrativos, tanto para empresas físicas, quanto jurídicas.
O Endosso é o ato de transferir os direitos de crédito, como Nota Promissória ou Duplicata, para um terceiro agente, efetivamente passando a posse dos direitos creditórios para outra pessoa.
Isso pode ocorrer por diferentes motivos, como venda da dívida ou cessão de direitos.
Ao todo, existem 4 tipos de Endosso: em Branco, em Preto, Mandato ou Caução.
O Endosso em Branco contém apenas a assinatura de quem transferiu o título, sem especificar um beneficiário. Assim, qualquer portador pode cobrar esse título.
Diferentemente do Endosso em Preto, no qual, o portador assina o título e especifica o nome do beneficiário a quem está transferindo os direitos creditórios. Este modelo traz mais segurança para o cessionário, e permite que o beneficiário especificado possa endossar novamente o título, se desejar.
Por sua vez, no Endosso-Mandato, o portador tem apenas o direito de cobrar o título, mas não se torna o proprietário dele. No Endosso-Caução, o título de crédito é utilizado como garantia para uma obrigação, mas sem transferência d
Em nosso contexto, a (DTVM) é o administrador fiduciário do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios ().
Desse modo, além de atuar na distribuição de títulos e no mercado, como ações, , títulos públicos e privados, fundos de investimento, entre outros derivativos, essa instituição financeira também cuida do capital dos investidores, para garantir o cumprimento das regras do FIDC.
A DTVM é regulamentada pelo Banco Central (BC), porém, dependendo de qual seja o serviço oferecido, ela também precisa da autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Isso é necessário quando a DTVM atua na função de agente fiduciário de fundo de investimentos, como FIDC, Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e Fundos de Investimentos Multimercados (FIM).












Bem-vindo ao Glossário de Termos Financeiros. Este recurso é projetado para fornecer definições claras e concisas de termos comumente usados no setor financeiro. Ele é destinado a profissionais da área ou qualquer pessoa interessada em aprofundar seu conhecimento sobre finanças.
Adquirente é uma instituição financeira que processa pagamentos feitos com cartões de crédito e débito, atuando como intermediária entre comerciantes e bandeiras de cartões, garantindo a autorização das transações e a transferência dos valores para os comerciantes.
API (Interface de Programação de Aplicativos) é um conjunto de regras e protocolos para a comunicação entre softwares.
Ativos Subjacentes são empréstimos, hipotecas ou dívidas convertidos em títulos lastreados em ativos.
Bancarização refere-se ao processo de aumentar o acesso a serviços bancários e financeiros, como contas, empréstimos e investimentos.
Cessão é a transferência do direito de receber uma dívida do cedente para o cessionário. Os recebíveis são "vendidos" com um deságio acordado, acompanhados da assinatura do endosso e do envio dos recebíveis e do lastro.
A diferença entre cessão com e sem coobrigação está no nível de risco assumido pelo vendedor dos direitos de crédito.
Na cessão com coobrigação, o vendedor dos direitos assume uma responsabilidade adicional: se o devedor original não pagar os valores devidos no vencimento, o vendedor se torna coobrigado a realizar o pagamento. Assim, o comprador dos direitos tem uma garantia extra, pois, além do devedor original, o vendedor também é responsável pelo cumprimento da dívida.
Já na cessão sem coobrigação, o vendedor não assume essa responsabilidade adicional. O risco de inadimplência é inteiramente do comprador, que não pode exigir que o vendedor pague caso o devedor original não cumpra suas obrigações.
O Contrato de Convênio, ou CDC, é um acordo entre instituições para oferecer crédito direto ao consumidor, estabelecendo os termos e condições dessa operação.
Um Contrato de Securitização é um documento legal com os termos e condições da securitização.
Quando o crédito concedido é para um consumo do cliente. O cliente assina a CCB, mas o dinheiro vai para a conta da loja (ou dono do bem) que ele está comprando algo.
Quando o crédito concedido é em dinheiro e vai direto para a conta do tomador. O termo Crédito Pessoal pode ser usado também para PJ.
Custódia é o serviço de guarda e administração de títulos e ativos financeiros por uma instituição financeira em nome de seus clientes, garantindo a segurança e o gerenciamento desses ativos.
A debênture é um instrumento financeiro utilizado por empresas para captar recursos, similar à Nota Comercial. Na Giro, as debêntures são emitidas como títulos de investimento nas operações de securitização de créditos.
Os investidores compram debêntures com a expectativa de obter rentabilidade, que será alcançada por meio da aquisição de direitos de crédito, seja com deságio ou com juros a receber. Em essência, a empresa emite esses títulos, os investidores adquirem, e posteriormente recebem o valor investido acrescido de juros, conforme as condições estabelecidas.
Default é o não pagamento de juros ou do principal de um ativo subjacente ou de um título.
Desembolso é o valor creditado na conta do tomador do crédito conforme especificado no contrato de crédito.
No nosso contexto, a Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, ou DTVM, é o administrador do FIDC, cuidando do capital dos investidores e garantindo o cumprimento das regras do fundo. Em geral, é uma instituição financeira que realiza a negociação de títulos e valores mobiliários, como ações, títulos públicos e privados, fundos de investimento e derivativos.
Emissor é um nome que abrange securitizadora, FIDC e Fundo. Quem emite um título, como debênture, cota de fundo, certificado de recebíveis.
Emissores de Securitização são entidades que organizam e emitem títulos lastreados em ativos no mercado de capitais.
Endosso é o ato de transferir os direitos de crédito de um documento para um terceiro, efetivamente passando a posse dos direitos de crédito para outra pessoa. Isso pode ocorrer por motivos como venda da dívida ou cessão de direitos.
Endosso em preto é uma forma específica de endosso onde o portador assina o título e especifica o nome do beneficiário a quem está transferindo os direitos. Este tipo de endosso traz mais segurança para o cessionário e permite que o beneficiário especificado possa endossar novamente o título, se desejar.
Enhanced Securitization são técnicas para melhorar a qualidade dos títulos, como garantias ou seguro de crédito.
Um FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é um tipo de fundo de investimento especializado na aquisição de direitos creditórios, que são dívidas a receber. Assim como outros fundos, ele funciona como um condomínio de cotistas, onde os investidores aplicam seu capital com o objetivo de obter rentabilidade.
O FIDC é um dos principais instrumentos de securitização de créditos disponíveis no Brasil, permitindo que empresas transformem suas contas a receber em liquidez, enquanto os investidores lucram com os juros e outros retornos gerados pelos créditos adquiridos.
Tanto o FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) quanto a Securitizadora são instrumentos de securitização de créditos, utilizados para captar recursos de investidores com o objetivo de adquirir direitos creditórios e gerar rentabilidade.
A principal diferença entre eles está na sua natureza jurídica:
O FIDC é um condomínio de cotistas que emite cotas para seus investidores e é obrigado a contratar prestadores de serviços como administrador, custodiante, gestor e auditor.
A Securitizadora é uma sociedade anônima, que emite debêntures ou certificados aos investidores e, em operações simples, pode não ser obrigada a contratar prestadores de serviços.
Ambos cumprem o mesmo propósito, mas operam sob estruturas jurídicas distintas.
A Gestora do Fundo é a entidade responsável pela administração e gestão dos investimentos de um fundo, tomando decisões sobre a alocação de ativos e estratégias de investimento.
O Investidor Âncora é o que oferece suporte financeiro significativo em um fundo ou projeto, geralmente assumindo um papel inicial e fundamental para atrair outros investidores.
O Investidor Participante é aquele que contribui financeiramente em um fundo ou projeto, mas não assume a posição de destaque como o investidor âncora.
Um Investidor Qualificado é alguém com conhecimento e recursos para investir em títulos de maior risco.
No contexto de bancarização, lastro refere-se a qualquer documento que comprove a formalização de um recebível. Exemplos de lastro incluem uma CCB (Cédula de Crédito Bancário) assinada, seja em formato físico ou digital, ou uma nota fiscal. O lastro serve como garantia da existência e validade do recebível.
A Mezanino (Subordinada) é uma série de títulos com risco intermediário, pagos após a primeira série.
Um Motor de Crédito é um sistema automatizado usado por instituições financeiras para avaliar a capacidade de crédito de indivíduos ou empresas. Utiliza algoritmos e modelos estatísticos para analisar informações financeiras, pessoais e de crédito, determinando o risco de conceder crédito.
A Nota Comercial é um instrumento utilizado por empresas dos setores industrial, comercial ou de serviços para captar recursos. Ela pode ser entendida como uma espécie de Confissão de Dívida, na qual a empresa, ao emitir a nota, formaliza os termos do financiamento, como montante, prazo, taxa de juros e garantias envolvidas.
Após a emissão da Nota Comercial, que representa o compromisso de pagar o principal acrescido de juros, a empresa busca investidores interessados em adquirir essa dívida, permitindo assim a captação dos recursos necessários para suas operações.
No contexto financeiro, Originação refere-se ao início do processo de empréstimo, desde a solicitação inicial até a aprovação do empréstimo. Este termo não se limita apenas a empréstimos, mas também pode ser aplicado na criação de investimentos, emissão de títulos e geração de novos negócios. Em essência, a originação é o ponto de partida de uma transação financeira ou de negócios, estabelecendo os detalhes e os termos entre as partes envolvidas.
A Primeira Série (Senior) é a camada de títulos com prioridade nos pagamentos, considerada menos arriscada.
Um Recebível é um valor a ser recebido no futuro, como pagamento por bens vendidos ou serviços prestados. Representa um ativo no balanço de uma empresa.
Recebível a Performar é um ativo financeiro que ainda não atingiu seu período de pagamento, representando uma obrigação futura para o devedor.
Um Recebível Performado é um ativo financeiro já pago na íntegra pelo devedor, não representando mais uma obrigação futura.
Recompra é o ato de comprar de volta ativos financeiros previamente vendidos, como títulos ou ações, geralmente para reduzir a dívida ou aumentar o valor de mercado das ações.
Risco de Crédito é o risco de mutuários não pagarem suas dívidas, afetando os títulos securitizados.
Securitização é o processo de converter ativos, como empréstimos ou dívidas, em títulos negociáveis.
Securitizadora é uma empresa criada para adquirir recebíveis, seja de operações de bancarização, antecipação ou outras atividades mapeadas. O objetivo desta empresa é remunerar os investidores âncoras e os participantes, com a vantagem de oferecer redução da carga tributária em comparação a um CNPJ padrão.
A Segunda Série (Junior) é a camada mais arriscada de títulos, pagos após as outras séries.
O seguro prestamista é um tipo de seguro que cobre o pagamento de dívidas em caso de imprevistos que impeçam o tomador de cumprir suas obrigações, como morte, invalidez, desemprego ou incapacidade temporária. Ele é contratado para proteger tanto o credor quanto o devedor, garantindo que o saldo devedor seja quitado total ou parcialmente em situações de inadimplência causadas por esses eventos. Isso oferece segurança ao credor e alívio financeiro ao devedor ou seus familiares.
Série de Títulos é a divisão de títulos em diferentes séries com características de risco e retorno específicas.
Spread é a diferença entre o rendimento dos títulos e as taxas de juros de referência, refletindo o risco dos títulos.
O Termo de Cessão é o documento legal que formaliza a transferência de direitos de recebíveis do cedente para o cessionário.
Tokenização de ativos é o processo de converter direitos de propriedade de ativos físicos ou financeiros em tokens digitais utilizando tecnologia blockchain. Esses tokens representam uma fração do ativo e podem ser negociados em plataformas digitais, permitindo maior liquidez e acessibilidade.
A tokenização usa blockchain para transformar ativos físicos ou financeiros em tokens digitais, possibilitando a negociação fracionada desses ativos. Isso aumenta a liquidez, democratiza o acesso a investimentos e pode reduzir custos de transação.
No caso de títulos financeiros, empresas podem emitir tokens que representam frações de dívidas, ações ou outros instrumentos financeiros, democratizando o acesso a investimentos que tradicionalmente exigiriam altos valores mínimos.
Tranches são camadas de títulos lastreados em ativos que representam diferentes níveis de risco e prioridade de pagamento.
A diferença entre tranches e séries em uma operação de securitização de créditos está relacionada à prioridade de recebimento dos investidores.
As tranches representam a ordem de prioridade para o pagamento, sendo classificadas normalmente em três níveis: sênior (1ª prioridade), mezanino (2ª prioridade) e subordinada (3ª prioridade). Investidores das tranches sênior recebem antes dos das tranches mezanino, e assim por diante.
Já as séries indicam emissões sucessivas dentro de uma mesma tranche. Por exemplo, a 1ª Série, 2ª Série e 3ª Série de uma tranche sênior têm a mesma prioridade de recebimento, independentemente da ordem de emissão, mas todas têm prioridade sobre os investidores da tranche mezanino.
Títulos Lastreados em Ativos são criados a partir da securitização de ativos subjacentes, representando a propriedade de uma parte desses ativos.
Um Webhook é um mecanismo que permite a comunicação automática entre sistemas quando eventos específicos ocorrem.
O Crédito Pessoal (CP) e o Empréstimo Pessoal (EP), são duas operações de crédito bastante utilizadas no mercado financeiro.
O CP é uma linha de crédito pré-aprovada, oferecida por bancos e instituições financeiras. Ela funciona como um limite disponível, e o cliente pode utilizar o valor quando precisar.
Neste caso, quando o crédito concedido é em dinheiro e vai para a conta do tomador. O termo Crédito Pessoal também pode ser usado para PJ (Pessoa Jurídica).
Já o EP, é um tipo de crédito oferecido por empresas para pessoas físicas, que precisam do dinheiro para diferentes finalidades.
De modo geral, ele é um contrato formal, no qual, o cliente solicita um valor específico e paga em parcelas fixas.
O Empréstimo Pessoal é uma das modalidades mais simples de empréstimo, pois não exige justificativas detalhadas do uso do dinheiro, nem eventuais garantias financeiras.
Desse modo, o valor obtido pode ser utilizado para diferentes propósitos, como quitação de dívidas, compras e viagens.
A Nota Comercial é um título de dívida de curto prazo, utilizado por empresas dos setores industrial, comercial, varejo ou de serviços, para captar recursos junto a investidores no mercado de capitais.
Ela é bastante similar à Debênture, um título de dívida de longo prazo. Neste sentido, a Nota Comercial pode ser entendida como uma espécie de confissão de dívida, na qual, a empresa faz a emissão da nota e formaliza os termos do financiamento, como valor do montante, prazo, taxa de juros e garantias envolvidas.
Portanto, esse título funciona como uma promessa de pagamento, utilizada para suprir necessidades imediatas de liquidez, para o financiamento do capital de giro ou outras demandas operacionais.
A Nota Comercial pode ser emitida por Sociedades Anônimas (S/A), limitadas ou cooperativas.
Após a sua emissão, que representa o compromisso de pagar o principal acrescido de juros, a empresa busca investidores interessados em adquirir essa dívida, permitindo, assim, a captação dos recursos necessários para suas operações.
O SCR (Sistema de Informações de Crédito) é um banco de dados administrado pelo Banco Central (BC).
Essa plataforma reúne informações sobre operações de crédito e demais garantias concedidas por instituições financeiras no Brasil.
O principal objetivo do SCR é fornecer dados para análise de risco de crédito e supervisão do pleno funcionamento do sistema financeiro do país.
Além disso, esse sistema contém outras informações sobre empréstimo, financiamento e outras obrigações financeiras dos clientes junto às instituições financeiras.
Por conta disso, somente instituições financeiras reguladas pelo BC podem realizar consultas de SCR, pois o acesso aos dados depende da autorização do cliente.
Assim, a Giro.Tech oferece a solução GT SCR através da Giro SCD, uma instituição regulada pelo BC.
Desse modo, nós podemos fornecer esse serviço, extremamente importante no processo da análise de crédito do tomador.
CCB
CC
Cartão de Crédito
CDC
CDI
Certificado de Depósito Interbancário
CNAB
Centro Nacional de Automação Bancária
CP
Crédito Pessoal
DTVM
FIDC
RI
Relações com Financiadores
SCD





