Quais as licenças da GIRO.TECH que são exigidas pelo Banco Central e pela CVM?
O grupo GIRO.TECH nasceu para tornar o mercado de crédito mais distribuído e acessível para todos.
Para promover essa facilidade, nós fornecemos a infraestrutura para crédito que simplesmente funciona, e que possibilita a conexão com o ambiente dos nossos clientes. Além disso, nós oferecemos todas as licenças financeiras necessárias para operar crédito.
Para atingir esse objetivo, contamos em nosso grupo com a GTS Securitizadora, a Giro SCD, a Monetiza e a certificação de CGA que temos da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) para Gestão de Fundos.
A GTS Securitizadora é a nossa unidade de securitização regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ela pode realizar emissões públicas, privadas, debêntures, lastros ou Certificado de Recebíveis (CR) para que nossos clientes criem o seu próprio braço financeiro e captem recursos no mercado de capitais, por meio da sua própria estrutura de securitização.
Já a Giro SCD, é uma instituição financeira regulada pelo Banco Central (BC), que nos permite realizar a formalização de contratos de crédito, via emissão da Cédula de Crédito Bancário (CCB), fornecendo essa facilidade para nossos clientes que desejam bancarizar os seus negócios.
Por sua vez, a Monetiza é uma gestora focada em crédito, que busca entregar resultados consistentes, graças à sua rigorosa análise e gestão de riscos.
Ao contar com as licenças exigidas pela ANBIMA, a Monetiza consegue atuar nas mais diversas frentes, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Crédito Pessoal, Cartão Private Label, Crédito Consignado, Risco Sacado, Capital de Giro e desconto de Duplicatas.
Além disso, a Monetiza também é especialista em implantação de braço financeiro empresarial, via Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
Tanto a CVM, quanto o BC monitoram as atividades realizadas pela GIRO.TECH e pelas nossas unidades regulamentadas, e ajudam a garantir que nossos clientes criem seus próprios produtos de crédito, sem precisar se tornar um participante regulado do mercado de capitais.

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