Giro.Tech
  • Introdução
    • Comece por aqui
    • Sobre a Giro.Tech
    • Produtos da Giro.Tech
      • Bancarização (GTBanker)
        • Ambientes e Autenticação
          • Ambientes
          • Restrição de IPs
          • Headers
        • Lastro da CCB
          • Preenchimento do Contrato e Trilha de Auditoria
          • Modelo de Contrato
          • Trilha de Auditoria
        • Webhooks
          • Sobre
          • Cadastro de Webhook
          • Recomendações
      • Assinatura Eletrônica de Documentos (GTSign)
        • Ambientes e Autenticação
        • API Reference
          • Documentos
            • Criar documento e Signatários
            • Alterar Documento para Pronto para Assinar
            • Cancelar documento
            • Buscar Documentos
            • Buscar Documento por UUID ou Referência
            • Reenvio de email para assinatura
          • Envelopes
            • Criar Envelope
            • Signatários do Envelope
            • Alterar Envelope para pronto para assinar
            • Cancelamento de Envelope
            • Reenvio de notificação para Envelope
          • CCB
            • Criação de CCB e envio para assinatura
          • Webhooks
            • Webhook - Registro
            • Webhook - Consulta
            • Webhook - Eventos
            • Webhook - Deletar
      • Consulta no Sistema de Informações de Créditos (GTSCR)
        • Estrutura dos dados
        • Ambientes e Autenticação
        • Ambiente de Homologação
        • API Reference
          • Consulta no SCR
            • Criar Consulta
            • Consultar Solicitação por Documento
            • Consultar Solicitação por UUID
          • Webhooks
            • Criar Webhook
            • Consultar Webhook
            • Chamada do Webhook
      • Antecipação de Fornecedores (GTFor)
        • Ambientes e Autenticação
        • API Reference
          • Importação de Títulos
          • Conciliação
          • Criação de Fornecedor
    • Conceitos e Glossário
      • O que é CCB?
      • O que é SCD?
      • O que é Bancarização?
      • O que é Securitizadora?
      • O que é FIDC?
      • O que é Subordinada, Mezanino e Sênior?
      • O que é SCR?
      • O que é CDC?
      • O que é CNAB?
      • O que é CP ou EP?
      • O que é DTVM?
      • O que é Cessão da CCB?
      • O que é Termo de Cessão?
      • O que é Seguro Prestamista?
      • O que é Custódia?
      • O que é Debênture?
      • O que é Nota Comercial?
      • O que é Default?
      • O que é Desembolso?
      • O que é Emissor?
      • O que é Endosso?
      • O que é Investidor Âncora?
      • O que é Investidor Participante?
      • O que é Lastro?
      • O que é Motor de Crédito?
      • O que é Originação?
    • Legislação
      • Licença de SCD pelo Banco Central
      • Securitizadora com Autorização da CVM
      • Certificação CGA Anbima
    • Dúvidas Frequentes
      • Qual o tempo médio para a modelagem completa de uma nova operação de crédito?
      • Qual a diferença entre uma Securitizadora e um FIDC?
      • Como funciona a emissão de uma CCB?
      • Qual a diferença de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e EP (Empréstimo Pessoal)?
      • O que é CORBAN (Correspondente Bancário)?
      • Quais as licenças da GIRO.TECH que são exigidas pelo Banco Central e pela CVM?
      • O que significa PDD?
Fornecido por GitBook
Nesta página
Exportar como PDF
  1. Introdução
  2. Dúvidas Frequentes

Qual o tempo médio para a modelagem completa de uma nova operação de crédito?

AnteriorDúvidas FrequentesPróximoQual a diferença entre uma Securitizadora e um FIDC?

Atualizado há 9 dias

Rodar uma nova não é uma tarefa tão simples. Mas por padrão, a consegue chegar em um número de 100 dias para modelagem + estruturação, considerando todas as etapas necessárias.

A modelagem é dividida em cinco etapas. São elas:

Avaliação de alternativas e desenho dos fluxos

Nossos times em conjunto vão avaliar todas as possibilidades e alternativas adequadas ao contexto referentes aos fluxos operacionais, documentais, financeiros e sistemas para a operação de crédito desejada, contemplando as três etapas da concessão de crédito: (i) análise da concessão/proposta, (ii) concessão e pré-arrecadação e (iii) fase de arrecadação.

Definição da estrutura

Nesta etapa, identificamos detalhadamente cada um dos participantes necessários e seus respectivos sistemas de informação, planejando ainda a experiência dos usuários.

Também calculamos e atribuímos a esses sistemas e participantes os níveis mínimos de serviço de acordo com a volumetria esperada da operação.

Além disso, estimamos os prazos para que as equipes envolvidas consigam promover a integração de todos os sistemas. Finalmente, coletamos as propostas comerciais dos participantes para sua avaliação.

Nesse momento, também apresentamos os custos dos produtos e serviços da que serão necessários para a .

Atribuições dos eventos de crédito

Nesta etapa, fazemos a identificação de todos os responsáveis e sistemas pelos tratamentos de eventos de crédito durante a fase de arrecadação/gestão da carteira.

Mapa de contratos e debate das minutas

Quando as etapas um e três estiverem definidas, vamos apresentar, debater e alinhar todas as minutas de contratos necessários até que todas as partes estejam de acordo.

Planilha de projeções financeiras

Por fim, na última etapa da modelagem, nós entregaremos uma planilha com projeções de resultados, e necessidade de capital ao longo do tempo.

Essa planilha é montada de acordo com algumas premissas quanto a volume de empréstimos, taxas de juros, impostos, perdas e custos de todos os participantes, método de reconhecimento de receita (Econet), parametrização de PDD, entre outros itens.

Já a estruturação, é dividida em quatro etapas. São elas:

Construção da infra de tecnologia

Com a modelagem definida, nossos times de TI construirão a infraestrutura tecnológica necessária para a automatização da sua operação de crédito.

Criação do veículo de securitização e emissão de debêntures

Contratos definitivos e assinaturas

Na sequência, vamos gerar os contratos definitivos, baseados nas minutas aprovadas e posterior coleta de assinaturas.

Testes end-to-end e Piloto

Por fim, o teste é executado no ambiente de homologação com todos os participantes. Esse teste visa validar que todo o fluxo está funcionando corretamente e é mandatório para o agendamento do piloto.

O piloto ocorre nas terças-feiras a depender da disponibilidade da equipe e somente é agendado após execução com sucesso do teste End-to-End. Concluído o Piloto com sucesso, a operação de crédito está apta a iniciar.

De modo geral, esse tempo médio é necessário para rodar operações que são mais sofisticadas e personalizadas, que demandam um prazo mais longo para estar em conformidade com o compliance regulatório.

Será criado o veículo de securitização ( ou ) definido na fase de modelagem, e que será apto a recepcionar os recursos financeiros necessários para a operação.

Vamos entregar também orientações quanto a comunicações permitidas e proibidas (no caso dos ) e demais orientações/manuais de uso e comportamento.

operação de crédito
GIRO.TECH
GIRO.TECH
operação de crédito
FIDC
Securitizadora
Corbans
Central de Atendimento | Giro.TechGiro.Tech
Logo