Qual o tempo médio para a modelagem completa de uma nova operação de crédito?
Rodar uma nova operação de crédito não é uma tarefa tão simples. Mas por padrão, a GIRO.TECH consegue chegar em um número de 100 dias para modelagem + estruturação, considerando todas as etapas necessárias.
A modelagem é dividida em cinco etapas. São elas:
Avaliação de alternativas e desenho dos fluxos
Nossos times em conjunto vão avaliar todas as possibilidades e alternativas adequadas ao contexto referentes aos fluxos operacionais, documentais, financeiros e sistemas para a operação de crédito desejada, contemplando as três etapas da concessão de crédito: (i) análise da concessão/proposta, (ii) concessão e pré-arrecadação e (iii) fase de arrecadação.
Definição da estrutura
Nesta etapa, identificamos detalhadamente cada um dos participantes necessários e seus respectivos sistemas de informação, planejando ainda a experiência dos usuários.
Também calculamos e atribuímos a esses sistemas e participantes os níveis mínimos de serviço de acordo com a volumetria esperada da operação.
Além disso, estimamos os prazos para que as equipes envolvidas consigam promover a integração de todos os sistemas. Finalmente, coletamos as propostas comerciais dos participantes para sua avaliação.
Nesse momento, também apresentamos os custos dos produtos e serviços da GIRO.TECH que serão necessários para a operação de crédito.
Atribuições dos eventos de crédito
Nesta etapa, fazemos a identificação de todos os responsáveis e sistemas pelos tratamentos de eventos de crédito durante a fase de arrecadação/gestão da carteira.
Mapa de contratos e debate das minutas
Quando as etapas um e três estiverem definidas, vamos apresentar, debater e alinhar todas as minutas de contratos necessários até que todas as partes estejam de acordo.
Planilha de projeções financeiras
Por fim, na última etapa da modelagem, nós entregaremos uma planilha com projeções de resultados, e necessidade de capital ao longo do tempo.
Essa planilha é montada de acordo com algumas premissas quanto a volume de empréstimos, taxas de juros, impostos, perdas e custos de todos os participantes, método de reconhecimento de receita (Econet), parametrização de PDD, entre outros itens.
Já a estruturação, é dividida em quatro etapas. São elas:
Construção da infra de tecnologia
Com a modelagem definida, nossos times de TI construirão a infraestrutura tecnológica necessária para a automatização da sua operação de crédito.
Criação do veículo de securitização e emissão de debêntures
Será criado o veículo de securitização (FIDC ou Securitizadora) definido na fase de modelagem, e que será apto a recepcionar os recursos financeiros necessários para a operação.
Contratos definitivos e assinaturas
Na sequência, vamos gerar os contratos definitivos, baseados nas minutas aprovadas e posterior coleta de assinaturas.
Vamos entregar também orientações quanto a comunicações permitidas e proibidas (no caso dos Corbans) e demais orientações/manuais de uso e comportamento.
Testes end-to-end e Piloto
Por fim, o teste é executado no ambiente de homologação com todos os participantes. Esse teste visa validar que todo o fluxo está funcionando corretamente e é mandatório para o agendamento do piloto.
O piloto ocorre nas terças-feiras a depender da disponibilidade da equipe e somente é agendado após execução com sucesso do teste End-to-End. Concluído o Piloto com sucesso, a operação de crédito está apta a iniciar.

De modo geral, esse tempo médio é necessário para rodar operações que são mais sofisticadas e personalizadas, que demandam um prazo mais longo para estar em conformidade com o compliance regulatório.

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